Arquivo da tag: todo dia é dia

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vão palavra como persiana poema como lucidez imanta o ar fora do cômodo das frases um outono rente à janela ouro tonto sobre a tarde derrubada entrementes, entre dentes (e quatro paredes) tua boca ainda invoca, equivoca e pobre. na … Continue lendo

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Balas perdidas

 cosmos – querido, o que serão essas radiações cósmicas de fundo? – nada, querida, é só um rádio-ruído fóssil atribuído ao Big Bang provocando acidente gravitacional de incalculável proporção uma estrela passou pertinho do Sol fotografados dois berçários de estrelas … Continue lendo

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Todo dia é dia

Eu vejo a primavera. Vocês verão.

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Blues e Souza

Vida Obscura Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro, Ó ser humilde entre os humildes seres. Embriagado, tonto dos prazeres, O mundo para ti foi negro e duro. Atravessaste no silêncio escuro A vida presa a trágicos deveres E chegaste ao … Continue lendo

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Nora Drenalina recomenda

O menor livro de poemas do mundo: 69, de Antonio Thadeu Wojciechowski e o cartunista que vos digita. Editora Beija Flor, década de 1980. Só se encontra em sebos. E olhe lá!

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Coração de Aladim

sono de passarinho em meu peito qualquer pensamento acorda é só pensar é só deixar que aconteça um pensamento só saindo da cabeça um pensamento mais como um navio aflito deixa o cais o pombo (voando) é seu pensamento em … Continue lendo

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Revista Ideias|156|Travessa dos Editores

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João Lyn

Lorena Calábria. Brainpix

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Ostras

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Ode como é que pode ao país da redundância

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quantas bocas num lampejo de ventura veludos afagam cantos e faces ping pong de pura candura entre curvas e volteios seios faceiros aquecem a pira de inflamados devaneios roda gigante do meu peito cambaleia pelo céu a lua cheia entre … Continue lendo

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