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Arquivo da tag: Zé da Silva
Zé da Silva
Me chamaram do hospital. O aviso é que ele estava lá na pedra. Pedra é o local para onde vão os que morreram. Na pedra se troca a roupa, faz-se a barba, enfim, prepara-se o morto para o caixão e … Continue lendo
Zé da Silva
Minha cueca amarela sumiu. Acho que um dos encostos gostou e levou. Um dia pensei nisso por uns trinta segundos. Mais seria dar poder à coisa. Ele deve estar desfilando por aí, querendo encostar em outro, porque sabe que aqui … Continue lendo
Zé da Silva
A mosca estava na sopa. Não tem outra explicação. Sem vergonha eu era. Comia buchada de bode no café da manhã. Jaca mole era sobremesa no almoço e jantar. Vegano agora sou. Dizem que envergano, pois voltei aos tempos de … Continue lendo
Publicado em Roberto José da Silva - Blog do Zé Beto
Com a tag roberto josé da silva, Zé da Silva
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Zé da Silva
Cinco anos depois, a terapeuta revelou a essência. Fala-se tudo, as voltas são enormes, mas sempre se chega ao ponto de partida: pai e mãe. Depois é você o pai ou a mãe – e não entende porque os filhos … Continue lendo
Zé da Silva
Recebi a carta pelo correio. Só havia uma frase. Está tudo bem. Sem remetente. Envelope daqueles com borda verde e amarela. Como pode estar tudo bem, se não conheço quem traçou a linha? A partir daquele momento pensei em todas … Continue lendo
Zé da Silva
Sabia que algo ia me acontecer assim que dobrasse a esquina das ruas escuras. Uma garoa forte molhava as pedras da calçada. Foram elas que me avisaram. Não parei. Quando entrei na rua do crime… Um sol quase me cegou. … Continue lendo
Zé da Silva
Meus vivos-mortos estão perambulando pelas ruas. Ontem mesmo vi um, bem vestido, mochila nas costas, atravessando a avenida e arrastando um colchão velho e um cobertor. Procurava um buraco na selva da cidade para se esconder do que é impossível … Continue lendo
Zé da Silva
Minto a idade. Eu posso. Quem manda em mim sou eu. Aprendi isso quando não mandava porra nenhuma – mas gostei. Há teorias sobre minha mentira. Eu invento. O que a gente não inventa? Inventamo-nos 24 horas por dia/noite. Uma … Continue lendo
Zé da Silva
Joguei fora os óculos de grau. Melhor, o que restou dele, porque quando voltei da escola, onde mais uma vez fui taxada de “quatro olhos”, coloquei-o no chão e fiquei pulando em cima feito aquele personagem de um filme do … Continue lendo
Zé da Silva
Liguem as turbinas pois quero ser sugado, triturado, espalhado no asfalto quente e pisado pela multidão de miseráveis – para pagar meus pecados. Eu não os conheço, mas a penitência sim. Ela sempre vem amplificada como se todos os padres … Continue lendo
Zé da Silva
Viu a cabeleira armada da madame. De longe. Achou que parecia algodão doce, só que preto. Foi chegando perto. O perfume emanado o inebriou. De algodão a coisa ficou virou nuvem. Foi ali que entrou – e se perdeu. Nas … Continue lendo
Zé da Silva
Olhei a conta do cartão de crédito e lembrei de filme pornô. O que tem a ver com as calças? Outro dia escreveram um bilhete anônimo dizendo que não honro as minhas. As contas, sim. Mas… as calças? Fui olhar … Continue lendo
Zé da Silva
Voou Rumo à Estação Finlândia, mas não quero nem saber do tal do Virso, sobrenome de quem não se chama Raimundo, mas rima, pois Edmundo. Vai para o desconhecido aqui da alma, apesar de o mapa me mostrar que bem … Continue lendo
Zé da Silva
Nunca entendeu o que queria dizer “hoje eu quero me acabar”. Não sabia se tinham lhe falado ou se era letra de uma música do passado. Nunca tinha se acabado. Nem de furrupa, nem do pior jeito. O máximo de … Continue lendo
Zé da Silva
Foi por causa dos raios de luz furando a persiana e sendo invadidos por partículas de poeira em suspensão. Li em romances policiais, vi em alguns filmes, procurei em muitos lugares até encontrar a sala ideal para isso. Um colchão … Continue lendo