Tânia Buchmann

Oi, Solda: ninguém viu este ensaio, ainda. A abertura do Salão de Itajai será dia 7 de abril. Venho produzindo esta série a partir dos filmes do Ingmar Bergman. No caso, O Silêncio, que me sensibiliza tanto quanto a luz do Sven Nykvist. Acho a dupla sensacional. Eu procuro a expressão facial que mais me intriga, como neste filme, em que o ponto forte está no olhar dos personagens. A partir daí desenvolvo uma linguagem própria que fixa os momentos da angústia bergmaniana.

É isso aí, Solda. A fase Bergman que tem me deixado muito entusiasmada com os resultados. Beijos mil e obrigada. Tânia. A propósito, atualmente as Divinas Criaturas são formadas somente por duas fotógrafas, eu e a Charly Techio. Denise partiu para os caminhos do Marketing. Enviarei uma foto das duas que ficaram.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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