Tarado da lotação

A MELHOR obra de ficção do ano é a carta de despedida do presidente da CEF, Pedro Guimarães, o cara que transformou em saga o ato de apalpar mulheres. É aquilo de “minha esposa, meus filhos, minha obra de exaltação da igualdade dos sexos”. Só faltou a epígrafe de Eça de Queiroz, “sobre a nudez forte da verdade o manto diáfano da fantasia”. O banqueiro de Bolsonaro está mais para tarado de lotação que para apóstolo do feminino.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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