Tchan!

Uma mulher, que, convidada a um “jantar artístico” em homenagem ao famoso ator do Teatro Nacional e que faz até telenovela, percebe que esta, na verdade, em uma reunião de talentos medíocres. Arrependida, reflete sobre sua vida e o meio que a cerca, sob a lembrança de uma grande amiga de todos, enterrada naquele mesmo dia. Na peça estão presentes características comuns à obra de Thomas Bernhard, como a caricatura e o exagero como linguagem, uma pitada de grotesco, além do sarcasmo e da da critica mordaz às misérias do ser humano. Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro.
10 de julho a 10 de agosto, quinta a sábado às 21h, domingo às 19h – Ingressos: R$14,00 e R$7,00 Casa do DamacenoRua 13 de Maio, 991 – inf.: 3223-3809 – Texto e direção: Marcos Damaceno – Inspirado na obra de Thomas Bernhard – Com: Rosana Stavis – Composição, Adaptação e Direção Musical: Gilson Fukushima – Violinista: Roger Vaz – Iluminação: Waldo León – Figurinos: Maureen Miranda – Arte e Design Gráfico: Foca Cruz – Fotos: Elenize Dezgeniski – Produção: Bruno Luis / Tânia Araujo

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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