Lição de casa –Um venenoso do Centro Cívico que leu o editorial da Gazetona bem cedo não esperou o jogo do Brasil para mandar um sem pulo: “A direção do jornal deveria pedir ao pessoal da redação que lesse o texto como lição de casa”.

Depois do efeito Lexotan – O Brasil chegou às quartas de final da Copa da Russia porque começou a jogar bola a partir dos 30 minutos do primeiro tempo. Antes, foi aquela nhanha irritante. Hoje, Willian foi um arraso, a defesa perfeita e Neymar o que ele é mesmo com a bola e a inteligência no pé.  O México assustou no começo, mas só tinha futebol na meia hora em que os jogadores brasileiros pareciam sob efeito de Lexotan. Depois… 2 a 0, uma belíssima vitória.

Timaço – Cristovão Tezza revelou seu amor pelo Atlético Paranaense em artigo sobre futebol publicado ontem na Folha de S.Paulo. A escalação de escritores do time da Baixada é da pesada – tem também Paulo Leminski e Dalton Trevisan. Precisa mais?

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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