Revival
Para meu amigo poeta Ivan Justen, link ao lado, que
me dedicou um poema em arra, erra, irra, orra e urra,
essa singela homenagem nas mesmas rimas. Viver quase sempre é uma puta barra,
Se a gente afrouxa e amolece, se ferra;
Mas se levar tudo a sério, na marra,
Por certo está procurando guerra. O melhor da vida é a levada, a garra,
A fé, o sonho, pois daqui da Terra
Não se leva nada que a mão agarra.
E quem disser o contrário, sei que erra. Brindo à vida e ao Ivan com gengibirra,
Pois preciso que a rima me socorra
E me leve a salvo do arra ao urra. Mas se a métrica os ânimos acirra,
Aos poetas cabe o fim dessa modorra,
Já que toda unanimidade emburra! Antonio Thadeu Wojciechowski O Bardo.
me dedicou um poema em arra, erra, irra, orra e urra,
essa singela homenagem nas mesmas rimas. Viver quase sempre é uma puta barra,
Se a gente afrouxa e amolece, se ferra;
Mas se levar tudo a sério, na marra,
Por certo está procurando guerra. O melhor da vida é a levada, a garra,
A fé, o sonho, pois daqui da Terra
Não se leva nada que a mão agarra.
E quem disser o contrário, sei que erra. Brindo à vida e ao Ivan com gengibirra,
Pois preciso que a rima me socorra
E me leve a salvo do arra ao urra. Mas se a métrica os ânimos acirra,
Aos poetas cabe o fim dessa modorra,
Já que toda unanimidade emburra! Antonio Thadeu Wojciechowski O Bardo.
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.