Todo dia é dia de poeta

primeiro frio do ano
fui feliz
se não me engano


Melhores Poemas – Paulo Leminski,
Editoral Global, seleção de Fred Góes
e Álvaro Marins, SP, 1996.
Leila Pugnaloni.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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3 respostas a Todo dia é dia de poeta

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