Acrescentou então o seguinte raciocínio: “Por exemplo, na África, países da África. Muito comum malária. O cara chegava com malária e com Covid. Tomava hidroxicloroquina e se curava. Precisa ter muita inteligência para entender que a hidroxicloroquina, né, servia para duas causas? Daí alguns falavam que não tinha comprovação científica. Não tem para Covid. Mas não tem contraindicação para malária, para lúpus, entre outras questões”.
Em março, Bolsonaro previu que a pandemia do novo coronavírus não deveria matar mais do que o H1N1. O H1N1 matou 796 pessoas no Brasil em 2019. A Covid-19 já matou mais de 174 000 pessoas no Brasil.