Último relato de Copa.

Deu tudo certo. Aquilo que se esperava aconteceu: foi uma noite sem chuva e com muito rock´n roll. (Até o momento, 3 da matina, não se conhece nenhum delito grave, violência extraordinária. Se a Conlurb trabalhar ligeiro, limpando a praia antes das 10, nem os moradores do bairro vão reclamar das conseqüências.) Segundo estimativa da PM, “mais de um milhão” de pessoas acompanharam a festa dos velhinhos comandada pelo energético e carismático Mick Jagger, o homem-pilha.

Na badalação vip o destaque fica por conta do aniversário de Cristiane Torloni e do depoimento da apresentadora Marina Person, da GNT, que tentando menosprezar o rock dos velhinhos, cometeu a contradição de afirmar que “os Stones, na verdade, estão decadentes. O auge deles foi nos anos 70.” (Se reunir mais de milhão de pessoas para um show é sinal de decadência de uma banda, então vamos reconsiderar nossos métodos de avaliação. Ela preferia que isto estivesse acontecendo com Belle & Sebastian.)

A Adélia e o Iran estão neste momento dormimdo no ônibus de excursão que os trouxe até a Cidade Maravilhosa e agora os leva de volta a Curitiba. Pelo celular eles avisaram: “Foi bárbaro!” (No bom sentido, é claro!)

Toninho Vaz

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Geral, Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.