Sociedade civil faz ofensiva no exterior para blindar democracia brasileira

Entidades da sociedade civil, acadêmicos, indígenas, movimentos negros, juristas e ativistas se unem para denunciar as violações de direitos humanos sob o governo de Jair Bolsonaro, alertar ao mundo sobre riscos para a democracia e tentar blindar no exterior o processo eleitoral no país.

A esperança é de que qualquer possibilidade de uma ruptura democrática no país nas próximas semanas seja respondida com uma condenação internacional, ampliando a pressão sobre Bolsonaro, militares e mesmo empresários que possam ter simpatias aos movimentos mais autoritários.

A partir da próxima semana, dezenas de eventos, reuniões, seminários e denúncias serão realizados na Europa e EUA, com o objetivo de alertar ao mundo sobre a situação brasileira.

Na ONU, a agenda de denúncias também será intensa. A partir de segunda-feira, cerca de 15 representantes de diferentes grupos da sociedade civil terão reuniões com a entidade internacional para alertar sobre a situação dos ataques contra minorias e outros temas de direitos humanos.

Jamil Chade

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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