Um osso entalado na garganta profunda da Boca Maldita

Caro amigo Dante. Li a sua coluna – como sempre – e gostaria de informá-lo que também faço parte da equipe do no filme sobre a Gilda. Gostei do título “Um chute na cara” e peço permissão ao amigo para utilizá-lo como mote de um dos temas que estou compondo para o documentário.

Sem mais, nem menos, agradeço a atenção.Um abraço, Celso “Piratta” Loch

(Celso: quem primeiro usou a frase para relatar a agressão foi o Solda. Eu apenas a usei como título. Palavras são como passarinhos, não têm dono. Dante)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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