Várias doses depois…

À esquerda, ofuscado pelo brilho da lâmpada Osran, um original de Solda datado de 1989, caricaturando o poeta Paulo Leminski pedindo a saideira. Na sequência, Mário, Rocio, Leila e Beto Baiano. Todos ofuscados pelo fotógrafo (ou quase) Toninho Vaz. Santa Teresa, sexta-feira, dia do trabalhador.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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