No quarta passada, dia em que o Supremo marcou data para decidir a denúncia sobre a propina que teria pedido à JBS, o senador Aécio Neves (PSDB/MG) baixou hospital. O mal súbito não foi revelado, mas não é difícil imaginar: problema respiratório.
O ar seco de Brasília faz mal às vias aéreas. Complica para respirar, espirrar, aspirar, cafungar, cafunezar, cheirar comida, cangote, meia usada e até cecê do sovaco. E quando o narigudo está na mira da imprensa, do eleitorado, da opinião e do ministério públicos, pior ainda.