Os vices começam a dar trabalho a seus candidatos. O de Jair Bolsonaro foi Bolsonaro demais e verteu um Gilberto Freyre de algibeira com a análise da influência negativa de índios, negros e europeus no caráter brasileiro.
A de Ciro Gomes foi Ciro de menos. Apoiou o rearmamento e condenou o aborto. Depois de Michel Temer os vices deram de pensar e falar, fogem da liturgia do cargo.
No PT é diferente. Tem uma cabeça única, que não está no lugar e nem pensa com lucidez. Mas corpo, membros e vice – seja qual for – seguem o que sai dela.