O Turco

© Daniel Snege

Década de 1980. Recebo um telefonema de meu pai: “Luizinho, por que você não veio aqui em casa para comer aquele frango que combinamos? Argumento que havia esquecido, muitos compromissos, etc. E a conversa continua. Depois de alguns minutos, uma risada satisfeita e gostosa de Jamil Snege. Era ele. A voz era idêntica, a maneira de falar comigo, como meu pai. A mordacidade do Turco, insuperável. Ele não conhecia meu pai, o velho Oridão. Morremos de rir.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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