Rir é um dos melhores remédios, inclusive no sexo

Bom humor é importante na hora da prática sexual, quando podem ocorrer momentos constrangedores

Muita gente já ouviu esta frase: “Rir é o melhor remédio”. A novidade aqui é que essa dica pode servir também para situações delicadas quando o assunto são vivências amorosas e sexuais. E é justamente disso que vamos conversar hoje por aqui.

Muitas vezes vivemos algumas situações delicadas e constrangedoras no hora do encontro amoroso e/ou sexual. Por exemplo, na hora do beijo, pode ocorrer uma mordida a mais, uma batida de dentes com dentes, um gosto estranho, ou outra coisa do tipo.

Na hora dos abraços mais quentes, pode ocorrer uma cotovelada pra cá, um aperto sem jeito pra lá, entre outras coisas mais.

Ou acontecerem momentos mais constrangedores ainda.

Como na hora da prática sexual: podem ocorrer, por exemplo, barulhos estranhos, especialmente durante a penetração vaginal. São os famosos (e temidos) gases vaginais, que não têm cheiro, mas fazem um barulho bem desconcertante. Eles podem ocorrer assim, do nada e sem maiores explicações, por conta dos movimentos da penetração na vagina.

Mesmo que tudo se resolva apenas mudando a posição sexual durante a penetração, os barulhos costumam ser bem desconcertantes para muitos casais. E essas são apenas algumas situações delicadas, entre infinitas outras possibilidades.

Fazer o quê nessas horas?

Encarar com descontração e bom humor pode ser uma das melhores saídas. A ideia não é rir da cara da outra pessoa. Mas, sim, rir com a outra pessoa de algo que aconteceu sem querer durante o encontro afetivo-sexual.

Ao lidar com bom humor e descontração, aquele clima tenso e pesado, fruto de algo constrangedor, se dissipa. É como se o casal apertasse um botão que desligasse tudo, para reiniciar com mais leveza e divertimento a partir do momento seguinte.

Vale saber que o estado de relaxamento é fundamental pra gente sentir cada vez mais prazer. E se divertir com o que der e vier é um caminho certeiro para o casal entrar nesse clima leve e solto, capaz de fazer maravilhas pelo encontro a dois.

Resumindo, a dica principal aqui é: não fique se corroendo de vergonha caso algo não saia como o esperado nos encontros a dois. Imprevistos acontecem, com qualquer pessoa, qualquer casal, em qualquer idade. E tudo fica muito mais confortável, tranquilo e divertido se for encarado com bom humor.

Fica a dica! Até a próxima coluna!

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.