A OAB e o estupro coletivo da haitiana

A OAB Paraná manifesta sua integral solidariedade à mulher haitiana esfaqueada eviolentada por quatro homens em sua própria casa, em Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), no último domingo (13/5), conforme noticiado pela imprensa paranaense. Grávida, a imigrante, cujo nome fica preservado para sua própria segurança, também teve roubados pelos criminosos boa parte dos poucos pertences que ela e a família amealharam no Brasil, para onde vieram fugindo da crise humanitária que assola seu país natal.

Expressamos também nosso repúdio pela ação selvagem dos criminosos. Ao mesmo tempo, saudamos os policiais da Delegacia de Fazenda Rio Grande, que prestaram atendimento à vítima e trabalharam para a rápida identificação dos responsáveis. Casos como o relatado, infelizmente nada raros em nosso país, nos lembram que há muito a fazer para que as noções de civilidade e de respeito aos direitos humanos se disseminem, poupando-nos da barbárie.

A diretoria da OAB Paraná determinou que o caso seja acompanhado pela Comissão de Direitos Humanos para que a vítima receba todo o apoio e acompanhamento necessário. Foram destacadas as Comissões de Direitos Humanos, e de Estudos de Violência de Gênero, para que a vítima receba todo o acompanhamento e apoio necessário.

Mensagem enviada pela OAB

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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