Janja ainda insiste

Discretamente, a primeira-dama Janja da Silva ainda trabalha para emplacar uma mulher preta para o Supremo Tribunal Federal na vaga de Rosa Weber, aposentada no mês passado. Seus interlocutores crêem que ela pode conseguir.

Segundo uma fonte que esteve recentemente com Janja, ela se diz otimista no seu trabalho de convencimento do presidente.

Um dos nomes que subiram na cotação é a desembargadora Adenir Carruesco, do Tribunal Regional do Trabalho da 23º Região. Ela é da justiça do trabalho, preta, filha de uma boia-fria e de um trabalhador rural.

Segundo a mesma fonte, Lula se identificou ao saber da história da desembargadora.

Porém, outros nomes foram sugeridos, como a jurista Vera Lúcia Santana Araújo, a juíza Adriana Cruz (da 5º Vara Criminal do Rio de Janeiro) e Edilene Lobo, ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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