Adivinha

O governador bem que foi duas vezes conversar com Renan Filho, ministro dos Transportes, para definir um modelo de pedágio para as rodovias federais no Paraná. Uma delas nesta semana, quando combinaram que a vinda no ministro seria hoje para a assinatura do ajuste. O ministro furou e não veio, sem dar satisfação, nem mesmo o clássico “problemas de agenda”, deixando o governador a ver navios, pendurado na caneta.

Estava bom demais para ser verdade. O governador não visitou Lula depois da eleição, e quando o viu em carne e osso foi em reunião com todos os governadores – as más línguas dizendo que o governador chegou atrasado e saiu adiantado. Quem aprontou isso? Martins D’Alvarez sugere: o diabo me cegue, o céu me carregue, se não foi [coisa coisa] de mulher: Gleisi Hoffman, que arbitra com Lula as coisas federais no Paraná.

Afinal, na eleição o governador doou sua alma a Bolsonaro, quer dizer, ao diabo.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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