AS BRIGADAS troglonaras usam o post facto como substituto do raciocínio. Caso do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que uma vez demitido pelo presidente passa a ter divulgada sua “vida pregressa”, na expressão utilizada pelos grupos de difamadores virtuais.
Troglonaros e bolsoditas ignoram que a desavença com Jair Bolsonaro foi a causa da exoneração. Como sempre, buscam fatos do passado: Mandetta teve amante e foi investigado por corrupção. No governo Bolsonaro ninguém teve ou tem isso daí no currículo.
Ao difamador qualquer mentira serve. É gente que inventa que Marisa Letícia deixou patrimônio mil vezes maior que o real inventário. Que fingem desconhecer a vida pregressa de Jair e Flávio Bolsonaro, não menos limpa ou talvez mais suja que a do ministro Mandetta.
Se Mandeta não foi uma flor de pessoa – como Olavo de Carvalho e Carlos Bolsonaro – isso vem de antes de ser ministro. Que dizer do ministro Álvaro Antônio, das candidatas-laranja, e do secretário Fábio Wajngarten, das mutretas da comunicação social?
O resultado desse ataque ao ex-ministro provoca efeito contrário: quando do ministério ele fez tudo certo – afinal, 64% do Brasil reprova sua demissão. Ele saiu porque não prestava antes de ser ministro. Nada como o presidente, seus filhos, Antônio e Wajngarten, que sempre foram perfeitos.