A FAMÍLIA BOLSONARO só faz negócios em dinheiro vivo. Flávio paga imóveis no cartório com R$ 87 mil, cash. Sua mãe, Rogéria, paga R$ 95, na bufunfa. O assessor Fabrício Queiroz desconta dinheiro dos funcionários de seu gabinete, no dia do pagamento, na boca do caixa e repassa em seguida para família de Flávio. Estranho no Rio de Janeiro, cidade insegura, com 1 assaltante por metro quadrado.
Como os Bolsonaros carregam tanto dinheiro e não são assaltados? Devem ter proteção da polícia ou das milícias, onde Queiroz tem amigos e parceiros, e Flávio, como deputado aprovava comendas a milicianos notórios. Os Bolsonaros não têm só bolsos quentes. Também têm costas quentes. E o deputado Geddel Vieira Lima foi preso por guardar R$ 57 milhões em dinheiro