Bolsos quentes

A FAMÍLIA BOLSONARO só faz negócios em dinheiro vivo. Flávio paga imóveis no cartório com R$ 87 mil, cash. Sua mãe, Rogéria, paga R$ 95, na bufunfa. O assessor Fabrício Queiroz desconta dinheiro dos funcionários de seu gabinete, no dia do pagamento, na boca do caixa e repassa em seguida para família de Flávio. Estranho no Rio de Janeiro, cidade insegura, com 1 assaltante por metro quadrado.

Como os Bolsonaros carregam tanto dinheiro e não são assaltados? Devem ter proteção da polícia ou das milícias, onde Queiroz tem amigos e parceiros, e Flávio, como deputado aprovava comendas a milicianos notórios. Os Bolsonaros não têm só bolsos quentes. Também têm costas quentes. E o deputado Geddel Vieira Lima foi preso por guardar R$ 57 milhões em dinheiro

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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