“Inteligência postiça” é um termo que não é amplamente utilizado ou reconhecido no campo da inteligência artificial (IA). No entanto, se estamos falando de uma interpretação literal do termo, “inteligência postiça” pode ser entendida como uma forma de inteligência artificial que é artificial ou simulada, em oposição à inteligência natural encontrada em seres humanos e animais.

A inteligência artificial busca criar sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana, como reconhecimento de padrões, tomada de decisões e aprendizado. No entanto, a IA ainda não alcançou o nível de inteligência geral dos seres humanos, e a maioria dos sistemas de IA atuais são especializados em tarefas específicas.

Enquanto a inteligência artificial pode ser extremamente útil e poderosa em várias aplicações, algumas pessoas podem usar o termo “inteligência postiça” para destacar a falta de uma consciência ou compreensão verdadeira por parte dos sistemas de IA. Isso reflete a ideia de que a IA é uma forma artificial de inteligência que não possui os mesmos aspectos emocionais, éticos ou de compreensão do mundo que os seres humanos possuem.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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