Geração Cinemateca, o documentário

As cinematecas sempre exerceram uma mágica sobre as pessoas, especialmente antes das vastas possibilidades hoje existentes de plataformas de streaming, que tornaram o acesso ao cinema mundial quase uma brincadeira.

Mas não era assim até bem pouco tempo e a Cinemateca de Curitiba, que já se chamou Cinemateca do Museu Guido Viaro, exerceu um poder enorme de atração sobre um grupo de jovens desde que foi criada em 1975 por Valêncio Xavier.

Uma geração inteira gravitou em torno da cinemateca e da influência de Valêncio, aprendendo a fazer filmes, estudando cinema, se aperfeiçoando em pesquisa e recuperação de acervos ou simplesmente amando cinema, se encantando com filmografias impossíveis de serem conhecidas de outra forma. É a história desse amor ao cinema que o documentário Geração Cinemateca fala. O doc será exibido em pré-estreia nesta quinta-feira, dia 17, às 19h, na Cinemateca de Curitiba (rua Carlos Cavalcanti, 1175).

Tem direção de Miriam Karam, produção de Teia Werner, direção de fotografia de Murilo Lazarin, desenho de som de Ulisses Galetto, trilha sonora original de Grace Torres e programação visual do Solda.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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