Dicas para se proteger das fraudes no Pix

Alguns tipos de golpes que estão ocorrendo com a utilização do Pix.

A vítima é levada a clicar em links suspeitos recebidos por SMS ou no WhatsApp. O golpista rouba os dados de acesso, invade a conta bancária do cliente e desvia dinheiro por meio do Pix. Para se proteger, não clique em links suspeitos recebidos por SMS, WhatsApp, e-mail ou redes sociais.

Para evitar isso, sempre veja a autenticidade de endereços visitados na internet, seja pelo selo de verificação nas redes sociais ou pelo domínio nos sites. Na dúvida, entre em contato com o banco por meio dos canais de atendimento.

A falsa central de atendimento: o fraudador se identifica como funcionário de banco ou de uma empresa em que a vítima é cliente, e oferece ajuda. Essa suposta ajuda pode ser para que a pessoa possa cadastrar novas chaves Pix, ou com algum teste do sistema.

Funcionários de bancos não fazem testes com o Pix.

O perfil falso no WhatsApp: os criminosos nem precisam clonar o Whatsapp da vítima. Eles escolhem as vítimas em redes sociais, onde conseguem suas fotos. De alguma forma, conseguem descobrir os celulares de alguns contatos próximos das pessoas. Com a foto e um número de celular, criam um perfil falso da pessoa e mandam mensagem a esses conhecidos, comunicando a troca de número por algum problema. Depois, pedem uma transferência via Pix, como se estivessem em alguma emergência.

A venda falsa: o golpista anuncia a venda de algum produto nas redes sociais, site de anúncios ou plataformas de e-commerce e negocia com a vítima, durante a negociação, a vítima faz o pagamento antecipado por meio do Pix e acaba não recebendo o produto. Esse crime inclui casos de promessa de empréstimo mediante pagamento prévio de taxa para liberação do dinheiro.

Descontos na fatura do cartão: criminosos enviam mensagens no celular (SMS), oferecendo descontos para pagamentos de faturas de cartão de crédito ou contas de celulares. Para receber o suposto benefício, a pessoa precisa clicar em um link na mensagem e acessar um site, onde irá informar dados como bandeira do cartão, CPF, os quatro últimos dígitos do cartão e o valor total da fatura. Depois de cadastrar os dados, uma nova mensagem é enviada pelos criminosos, informando o valor reduzido da fatura e a chave Pix para a transferência.

Fonte: https://blog.bb.com.br/golpes-do-pix-saiba-como-se-proteger/

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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