Cocô bambu

FOI SÓ a PF cumprir a ordem do ministro Alexandre Moraes e dar incerta na casa dos empresários bolsonaro-golpistas para todos arrepiarem pelos e cabelos. Telefones apreendidos, mensagens divulgadas, o grupo minguou horrores. Das centenas restaram 14. E a urucubaca começa a bater, a começar pelo Véio da Havan, que teve embargada uma nova loja cafona em Santa Catarina. Infelizmente num dos shoppings de outro golpista (por sinal dono de nosso Shopping Barigui), o povo gritou que “melhor golpista que ladrão” para defender Bolsonaro (gente que acha que rachadinha é outra coisa, de comer). O Coco Bambu, de um dos mais desvairados entre os golpistas, ainda terá o apelido de Cocô Bambu.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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