O pai da competência

A última de Lula, dita na cara dura do apedeuta que fala aos apedeutas babaovos: tinha que existir decreto proibindo mentir. Estava sem o ministro Lewandowki para corrigir que precisa lei, decreto não resolve – a não ser nas ditaduras cucarachas que Lula patrocina, financia, defende e protege. Em provável ditadura de Lula poderia surgir um decreto desses, das quais, ditadura e decreto, estamos livres graças a Jair Bolsonaro, que no incrível contraponto da democracia funciona como fator de equilíbrio, um contrapeso ao poder pernicioso, oportunista e malicioso de outro – que sem oposição seria igual. Mas Lula ditador e seu ministro competente iriam exigir dois parágrafos ao decreto, um excluindo da proibição o Lula mentiroso, outro prevendo anistia ao sapo arrogante. E Lula defende Alexandre Padilha da acusação de incompetente.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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