Funk do achaque

A câmara dos deputados aprova a MP dos ministérios. O barato de Arthur Lira saiu caro para o Brasil. Bandidos por ora saciados, petistas com boquinhas garantidas, a coisa anda antes de desandar de novo, e assim vamos, cambeteando e trupicando como a pinguça do Marvada Pinga. A taxa de proteção custou alguns bilhões, palavra que rima com ladrões. Está tudo bem até a semana que vem.

O Centrão olha Lula com a volúpia de Rita Lee, “meu bem, você me dá água na boca”. Mas Rita se foi, doce e terna lembrança aos que a adoramos. E Lula só é Roberto de Carvalho para Janja. Como no Brasil a desgraça é aprendizado diario, teremos que dançar com MC Lira e seu funk do achaque.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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