Jogo do Bafo

Tá todo mundo lendo! O compositor, ator e poeta, Luiz Felipe Leprevost, já leu. Veja o que ele disse!

“Lendo a poesia de Paulo Vitola. O frescor da poesia de um mestre. Um livro de estreia muito especial, porque lançado na plena maturidade do poeta. Mestre das formas, dos ritmos, da musicalidade, da leveza, da síntese. Neste Jogo de Bafo, Vitola equilibra lirismo e nostalgia com experimentos formais. Sem contar as imagens arrojadas que fazem imaginar longe e fundo dentro da gente e da vida: “labirinto de coringas”, “porteiros do azar”, “torturado espantalho de luz”, “Nos olhos, uma frota de navios afundados”, “Voa um sanhaço onde foi a sala de jantar.” Há também o olhar do poeta voltado aos problemas atuais e bem urgentes da sociedade brasileira, em versos de lâminas afiadas e recado direto: “Tempo de pastores cegos // E o rebanho pasta nas trevas”, “Talvez essa barbárie chegue longe demais / E tantos inocentes morram cedo demais.” Fico torcendo que Vitola abra sua gaveta da vida inteira de inéditos e jogue na roda mais e mais da sua literatura.”

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Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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