Lindbergh, o ridículo

Fábio Campana – Política, cultura e o poder por trás dos panos

Lindbergh não gosta muito do expediente de senador. Prefere o papel de animador de torcida na frente da nova casa de Lula. Ontem, publicou foto do céu, em que viu a imagem de seu deus e chefe. Em poucos minutos, recebeu respostas de tudo quanto é tipo: “Vcs vão me desculpar, mas enxergar Lula em nuvem ou folha de árvore já tá atingindo níveis irracionais. O nome disso em psicologia é ‘pensamento mágico’ Vamos ter mais pé-no-chão, o momento exige isso.” / “Que tipo de droga esse cara está usando? hahahahaha ‘Isso’ é senador da República… Pelos céus! O que você vê nessa nuvem?” / “Lindbergh, o ridículo, deveria ir com calma na bebida”.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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