Lula e a urna marajoara

Se Cristiano Zanin defendeu Lula de graça, por que os brasileiros têm que pagar a dívida? Nem Bolsonaro nomeou seus dois ministros ao STF para pagar dívida, sim para corresponder – por incrível que pareça – à afinidade ideológica. Adhemar de Barros, governador de São Paulo e introdutor do lema “rouba mas faz”, foi processado por peculato, a apropriação de urna marajoara de museu paulista.

Foi defendido pelo grande criminalista da época, Oscar Pedroso Horta. O cliente agradeceu ao advogado, que rebateu: “Adhemar, depois que os fenícios inventaram a moeda acabou o problema de os amigos pagarem favores uns aos outros”. Era mais fácil Lula pagar. Aliás, estava pago depois que Zanin, mulher e sogro encheram o escritório de clientes durante o reinado de Lula.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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