“Me mato de trabalhar que nem um filho da p* do c* elevado à décima quinta para nego só me f*”

Pedro Guimarães, afastado da Caixa depois de ser acusado de assédio sexual, publicou um artigo na Folha de S. Paulo dizendo que “quer sofrer a mais profunda devassa”.

Ele explicou: “Sou eu o maior interessado em que tudo venha à tona. Conclamo os agentes e as agentes da difamação: mostrem tudo! Porque, de minha parte, minha luta agora é colecionar todas as provas possíveis para expor esta farsa. Que nada fique na sombra. Que tudo venha a lume. E então veremos onde a verdade está.”

O pedido de Pedro Guimarães já está sendo atendido. Em novos áudios reproduzidos pelo Metrópoles, referentes a uma reunião ocorrida no fim do ano passado, ele atacou uma decisão do banco que lhe faria perder mais de cem mil reais ao mês em jetons:

“P* que pariu, isso é tão ridículo, cara… Me mato de trabalhar que nem um filho da p* do c* elevado à décima quinta para nego só me f*”.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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