Música negra para o Black

momento-caras-300black-maringasBlack. Foto de Newton Maringas Maciel

quero ser preto
preto retinto
da meia-noite
até quinze para as cinco
quero ser chamado
de resto de incêndio
raspa de chaminé
quem disse que eu não posso ser pelé?
escurinho, crioulo, piche, tição
mancha negra, q suco de feijão
deus de ébano, frango de macumba
desmond tutu
 
(Letra e música de Marcos Prado,
Antônio Thadeu Wojciechowski,
José Alberto Trindade e
Edilson Del Grossi Fonseca)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Antonio Thadeu Wojciechowski, Cartunista Solda, Edilson Del Grossi, marcos prado, maringas, momento caras, Música negra para o Black, Newton Maringas Maciel, solda cáustico, Trindade e marcada com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Uma resposta a Música negra para o Black

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.