Nostalgia

Ah, esses bolsonaristas amantes de armas… Mirem-se no exemplo do octogenário francês que baixou hospital com um morteiro entalado lá embaixo, coisa pra mais de metro. Temendo o disparo acidental, os médicos evacuaram o hospital para evacuar o francês do morteiro. Nessa altura da vida, não há como mentir e o francês abriu o jogo: o morteiro era seu dildo, um objeto sexual.

Nada mais disse ou não nos foi informado. Uma coisa é certa, o morteiro vinha da II Guerra, na qual a França aguentou pouco mais de um ano antes de se render à Alemanha. Desde então o morteiro e o francês viviam em união estável, ele antigo combatente do general Pétain, depois aliado de Hitler. Caso de nostalgia. Como os bolsonaristas, a começar pela deputada Carla Zambelli.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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