Depois da Caixa, Centrão agora quer mijar de porta aberta no Palácio da Alvorada

O apetite do Centrão não acaba nem com Ozempic. O grupo conseguiu agora a Caixa para engordar a caixinha.

O Centrão diz que não está satisfeito. Ele quer que o governo se mobilize para acabar com ligações de telemarketing, frite ovo com gema mole e não permita que ninguém mais ouça áudio no telefone sem colocar no ouvido. Lula terá que fazer cafuné em Lira três vezes por semana.

“O Centrão parece motorista em São Paulo: tá sempre procurando vaga”, disse um cientista político.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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