O livre pensar de Leila Pugnaloni

© Marcello Kawase

Leila Pugnaloni fala sobre a liberdade de criação, o movimento, o rigor – ainda que não acadêmico –, o livre pensar a partir da percepção da realidade e do uso de diferentes formas de linguagem no processo artístico, como a dança, a palavra e o desenho. Suas obras refletem esse olhar. O ruído no traço, a imprevisibilidade, a estrutura pensada, porém, disposta ao risco.

A artista estudou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap); na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, e na Art Students League of New York.
Desde 1980, realizou mais de 20 exposições individuais e participou de mais de 40 coletivas. Em 1994 e 1995, participou do Salão Nacional de Artes Plásticas (RJ). Também em 1995 foi premiada pelo Salão Paranaense, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea do Paraná.

Possui obras nos acervos do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC/PR); Museu Oscar Niemeyer (MON); Fundação Cultural de Curitiba; Museu de Arte do Rio (MAR); Biblioteca Nacional (RJ); e também em coleções particulares no Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Nova York.

Acredita que a troca de experiências entre público e artista pode estimular novas possibilidades de reflexão a propósito da arte e da vida no mundo contemporâneo. Leila revela silêncios, constrói narrativas a partir do acaso, ao que surge, ao que não está no plano. Sua obra possui movimento e leveza – com todas as perguntas possíveis – permeada de força e delicadeza.

Marianna Camargo – Revista Ideias|Maio|2018

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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