Os procuradores dos Estados Unidos classificaram os 3,3 bilhões de reais em propinas da Odebrecht e da Braskem como “o maior caso de suborno internacional da História”. Mas falta incluir nessa conta a propina paga por OAS, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Engevix e tantas outras.
O maior caso de suborno da História é quatro vezes maior.
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