Bravata lularacha

Lula, o homem da ejaculação verbal precoce, não podia deixar de dar o pitaco sobre Elon Musk. Bravata cucaracha isso de brigar com gente de estatura menor que a do chefe de Estado, Lula critica a postura do X no imbróglio com Alexandre de Moraes: “Musk ganha milhões produzindo carros e nunca plantou uma árvore no Brasil” – ou “um pé de capim” no erudito discurso do sapo barbudo. Uma coisa nada tem a ver com a outra, no axioma pós aristotélico do petista José Genoíno.

Musk produz carros para o mundo, não para o Brasil. Lula devia preservar as árvores, coisa que não faz nem pensa mandar fazer, sequer reclama quando um Leonardo Di Caprio se ocupa do ambiente brasileiro. Lula só não é mais ridículo porque os brasileiros acostumaram com as tolices intempestivas e suas metáforas indigentes. O brasileiro não se envergonha de Lula porque Bolsonaro era mais vergonhoso. Mas não devemos esquecer que Bolsonaro só foi eleito e ainda tem força porque cresceu na indignação brasileira com a roubalheira dos governos petistas. No entanto, Lula e seus malandrinhos de estimação fazem de tudo para trazer de volta o Mito, ou,  na falta deste um de seus micos amestrados.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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