O racismo na agenda

Se depender de Lula, além de ser um dos principais atores quando se trata de sustentabilidade e meio ambiente no mundo, o Brasil será referência na luta antirracista. É um dos motivos de ele ter gritado alto no episódio de racismo contra Vinícius Jr., na Espanha. Mas não só.

Lula carregou a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, para os Estados Unidos, Portugal e Espanha, onde ela se reuniu com autoridades locais para conseguir parcerias e criar canais de interlocução para combater o racismo. E orientou a diplomacia de que se trata de uma agenda central para o país nas relações internacionais.

Dos Estados Unidos, a ministra conseguiu um acordo de cooperação bilateral para a eliminação da discriminação racial e étnica nos países, com reuniões frequentes de trabalho.

Lula voltou ao tema no almoço com a diplomacia e políticos de países africanos nesta quinta-feira (25) em Brasília. Disse que o país vai trabalhar para não tolerar o racismo contra brasileiros e contra africanos no Brasil.

Afirmou ainda que vai propor a prorrogação da Década Internacional de Afrodescendentes convocada pelas Nações Unidas, que se encerraria em 2024.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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