Padrelladas

Diário da gripezinha

O menino foi com paipai lá na Russolândia com o objetivo de aprender como usar as redes sociais para pescar em zona proibida, como paipai costuma fazer. Levou consigo uma bonita rede com a qual prendia os cabelos. Para garantir, levou também uma rede de armar embaixo de umbuzeiro. O líder máximo da Russolândia recebeu o garoto. É que o piá não parava quieto, queria pegar no svonorova do russo, comparar tamanho com o seu bimbiririm, e o líder máximo decidiu render-se ao garoto.

Deu-lhe um papel onde estavam escritos todos os planos de redes e rendados daquela voinarósca, e o piá voltou pra casa, lampeiro – seja lá o que isso signifique – e confiou aquele segredo à digníssima. A qual, seguindo as instruções postas no papel, conseguiu produzir uma torta alemã de virar os olhinhos.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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