Rir é o melhor placebo

mario-quintana-remédioRetícula sobre foto de Dulce Heifer.

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Tempo

Ariano Vilar Suassuna – João Pessoa, 16 de junho de 1927|Recife, 23 de julho de 2014.

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Salvando o Czar do Afogamento

Um russo, um polonês e um judeu caminhavam ao longo da margem de um rio e viram o Czar Nikolai se afogando. Os três pularam juntos na água e conseguiram salvar a vida dele, que agradeceu:
– “Vocês três acabaram de salvar minha vida. Façam qualquer pedido e serão atendidos!”
O russo disse:
– “Eu gostaria de fazer parte do alto escalão de seu gabinete!”
– “Pode contar com isso!” – falou o Czar.
Já o polonês pediu:
– “Eu quero governar uma de suas províncias!”
– “Feito!” – declarou Nikolai.
Sem se manifestar até então, o judeu disse:
– “Eu só quero um arenque, Excelência!”
Depois que o Czar se afastou, os outros dois se voltaram para o judeu e, sem esconder o tom de troça, disseram:
– “Você é um tolo, certamente. Podia pedir qualquer coisa que imaginasse, o Czar tem o poder de resolver todos os problemas da tua vida e você se contenta com um miserável arenque?”
O judeu respondeu:
– “Bom, esperem e verão quem tinha razão… Eu conheço o Czar e ao contrário de vocês, eu pelo menos vou conseguir o arenque!”

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Claudio Paiva

Essa charge foi bolada no Planeta Diário, na época do Tancredo. Nunca publicamos. Créditos para meus parceiros queridos, Hubert e Reinaldo.

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Mural da História – 2010

13-11-2010

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Inteligência Superficial

A inteligência superficial é um termo que se refere a uma habilidade em lidar com situações cotidianas e triviais, sem a necessidade de habilidades intelectuais profundas ou conhecimentos especializados. Pessoas com inteligência superficial são capazes de se comunicar de forma efetiva e manter interações sociais superficiais, geralmente tendo um senso de humor aguçado e facilidade em fazer amizades.

No entanto, a inteligência superficial pode ter algumas limitações. Uma pessoa que é muito focada em situações triviais pode ter dificuldades em lidar com questões mais complexas e profundas. Além disso, pode ser vista como frívola e superficial, o que pode prejudicar suas relações pessoais e profissionais.

É importante destacar que a inteligência superficial não é uma medida de inteligência geral, pois é possível que uma pessoa tenha habilidades intelectuais profundas em áreas específicas, mas tenha dificuldades em lidar com situações cotidianas. Além disso, a inteligência emocional, que é a habilidade de gerenciar emoções e se relacionar com os outros de forma empática, é uma habilidade importante que não está necessariamente relacionada à inteligência superficial. Quaxquáx!

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Mural da História – 2010

26 2 2010

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Flagrantes da vida real

© Maringas Maciel

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Ugh!

Carlos Fernando Mazza, o Mazzzinha (waurá), Jaime Lechinski (pataxó) e Zé Beto (caincangue).  © Vera Solda (txucarravó)

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Soneto da felicidade

Neymar é criticado por ser mulherengo. Quem aponta o defeito não é necessariamente o homem mais fiel do planeta. Mas a crítica ao boleiro vale tanto quanto um julgamento do TSE contra Bolsonaro: fica inelegível. É que o crítico também é bom de bola. Mas pelo menos leva a bola nas viagens ao Exterior.

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Solda & Leminski – 1988

© João Urban

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Um estranho na biblioteca

Eu devia ter uns 15 anos. Já tinha cartão da Biblioteca Pública e, de vez em quando, ia lá buscar informações para alguma atividade do colégio. Sempre gostei muito daquele ambiente. O silêncio, as estantes de livros, a atenção das atendentes, os jogadores de xadrez, tudo na Biblioteca Pública do Paraná me encantava – e ainda encanta.

Também as outras casas do ramo que pude visitar. Quando morava no Rio de Janeiro, o Real Gabinete Português de Leitura me pareceu o lugar mais fantástico que conheci. Não tive a possibilidade, ainda, de visitar a do Congresso dos Estados Unidos, mas ela continua na mira.

Assim foi que em uma tarde qualquer me preparei para estudar na Biblioteca. Estudar não é bem o termo. Precisava procurar livros, encontrar referências e copiar o que me parecesse apropriado. Caso a memória siga sem me decepcionar, referia-se a uma prova de Filosofia. Faço um parêntese: nessa época, 15 anos, por exigência escolar, li a Crítica da Razão Pura, às vezes em voz alta – e confesso não haver entendido mais do que o sentido geral da coisa.

O Colégio Estadual do Paraná dividia seus alunos do segundo grau, na época chamado de Científico, em turmas conforme a aptidão de cada um. Meu curso era Ciências Sociais, livre de matemática, física e biologia. As matérias eram Português, Inglês, Francês, Latim, Filosofia, Estudos Sociais, História, Canto e Educação Física. Eu era fraco em Educação Física.

Canhoto, com dificuldade para escrever rápido por conta do jeito canhestro que adotei de segurar a caneta, minha alternativa era prestar atenção na aula e mentalizar o conteúdo. Meus cadernos nunca tiveram mais que pequenas anotações, finalizadas quando a mão começava a doer.

Pois naquela tarde na Biblioteca Pública encontrei um tesouro de informações para o que estava pesquisando. Danei a escrever o que podia, esperando poder copiar tudo o que precisava.

Mas, eu não sabia, a Biblioteca fechava às 17h. Estou lá, hieroglifando com a destreza que nunca tive, quando senti estar sendo observado. Ao levantar os olhos, vi que havia quatro bibliotecárias em volta da mesa.

A biblioteca havia fechado, mas elas olhavam impressionadas para aquela descoordenação frenética. Por curiosidade, permitiram que eu ficasse mais uns 10 minutos, até encerrar um último capítulo.

Foi quando ouvi a voz de uma delas:

– Impressionante, falou.

Já terminando a tarefa, ouvi outra, atrás de mim, completar:

– Coitado!

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César Marchesini

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