Autorretrato

Assionara Souza é uma escritora brasileira, nascida em Caicó, Rio Grande do Norte, em 1969. Formada em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná, é pesquisadora da obra de Osman Lins (1924-1978). Publicou os volumes de contos Cecília não é um cachimbo (2005), Amanhã. Com sorvete! (2010), Os hábitos e os monges (2011) e Na rua: a caminho do circo (2014). Assionara vive e trabalha em Curitiba.

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Selvageria – Felipe Hirsch

© Patricia Cinevivas

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Parque Bom Retiro

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Todo dia é dia

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Laís de Sousa Romero é mãe.  Nascida, criada e formada em Teresina, trabalhou na edição de todos os números da revista Trimera, atualmente participa do coletivo Academia Onírica, grupo que se articula em prol da poesia piauiense.  Participou de seu primeiro concurso de poesia aos 11 anos, na escola onde estudava e desde então escreve diariamente numa necessidade incessante de expressar-se. Alguns de seus escritos podem ser encontrados  Aqui! 

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Tempo

itiban laerte muhachaCaroline Lipca e Vera Solda, na fila para o autógrafo de Laerte, na Itiban.  © Itiban

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Estamos recuperando o HD de dados. Voltaremos o mais breve possível.

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Mural da História

VICE-DE-DILMA

23 de fevereiro, 2010 – O Ex-tado do Paraná

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Todo dia é dia

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Empresa de sócio de filho de Lula era fachada para a Oi, diz ex-diretor

© Raquel Cunha/Folhapress

Marco Aurélio Vitale, por sete anos diretor comercial do grupo empresarial de Jonas Suassuna, disse em entrevista à Folha que firmas foram usadas como fachada para receber recursos da Oi direcionados a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, e seus sócios.

De acordo com ele, o Grupo Gol –que atua nas áreas editorial e de tecnologia e não tem relação com a companhia aérea de mesmo nome– mantinha contratos “sem lógica comercial” tendo como único objetivo injetar recursos da empresa de telefonia nas firmas de Suassuna.

“A Gol conseguiu um tratamento que não existe dentro da operadora”, afirma.

As empresas de Suassuna receberam R$ 66,4 milhões da Oi entre 2004 e 2016, segundo relatório da PF.

O empresário é dono de metade do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula. No terreno de sua propriedade não houve reformas –só a instalação de uma cerca– o que o livrou de ser denunciado pelo Ministério Público Federal.

Suassuna iniciou a relação comercial com a família de Lula em 2007, quando se tornou sócio da Gamecorp, de Lulinha, Kalil Bittar (irmão de Fernando Bittar, dono da outra metade do sítio) e da Oi.

Vitale falou à Folha após ser intimado pela Receita Federal, onde afirma ter apontado irregularidades nas empresas. Ele diz não ter participado de atos ilícitos e quer escrever um livro, cujo nome provisório é “Sócio do filho”.

Ele foi funcionário do Grupo Folha, que edita a Folha, entre os anos de 1992 e 2001 na área comercial, sem ligação com a Redação. Foi quando conheceu Suassuna, que vendeu CDs da Bíblia na voz de Cid Moreira em jornais, projeto que deixou o empresário milionário. Continue lendo

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Aos 86 anos, Ziraldo monta startup em Curitiba para gerir sua obra

© O Globo

O cartunista e escritor Ziraldo, que completa 86 anos no próximo dia 24, escolheu Curitiba a sede da startup “Ziraldo, com Licença”. A ideia é inserir suas criações no mundo digital e licenciar seus personagens para utilização em promoções, desenvolvimento de produtos e marcas junto a empresas nacionais e estrangeiras e instituições públicas e privadas. Ziraldo tem como sócio no negócio o publicitário curitibano José Buffo, ex-sócio da agência Heads Propaganda. A sede da startup funcionará junto ao escritório de Buffo, na Rua da Paz.

O Menino Maluquinho, personagem mais conhecido de Ziraldo na área editorial, já vendeu mais de cinco milhões de exemplares e já foi traduzido para cerca de 20 idiomas, entre eles o coreano. Seu mais recente livro, O Menino Marrom, que aborda o aspecto da distinção entre raças e cores, é sucesso em países como Peru, Chile e Colômbia. Reinaldo Bessa, Gazeta do Povo

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O juiz Sérgio Moro mandou prender gerentes da Petrobras, a raspa de tacho da Lava Jato. Nesse ritmo nem o frentista do Ahu escapa.

Rafael Greca detonou a diretoria da Urbs, ineficiente no transporte coletivo. O prefeito está com tanto tesão que logo pega os motoristas da estatal. No bom sentido.

Nicolás Maduro diz que Michel Temer não tem moral para criticar as eleições na Venezuela. A verdade também pode sair de bocas mentirosas.

O narcotráfico financia campanhas eleitorais. Pelo menos no Rio de Janeiro, entrevista de Marcinho VP, um dos comandantes locais, preso há 21 anos. Que complementa: Sérgio Cabral é um dos piores políticos com quem conviveu. Sem novidade.

Político tira dinheiro de onde pode. Daí porque o jogo do bicho continua ilegal. Os bicheiros não querem, os políticos não deixam. Marcinho VP não fala do político cheirador, como aquele que recebe mala com notinhas novas para poder cafungar legal.

O ministro Elizeu Padilha, da Casa Civil, assume a coordenação política do governo Michel Temer. Se perder mais este escudeiro, Temer terá que importar profissionais de fora. Que tal Valdir Rossoni, um craque, o secretário que segura o governo do Paraná? Tem outra vantagem: é deputado federal. Mais uma acusação, o ministro Rossoni poderia voltar à câmara e livrar o chefe, como fizeram os oito ministros, deputados e asseclas de ocasião.

O melhor emprego do Brasil: técnico demitido de clube de futebol. O cara trabalha seis meses e recebe salário pelo resto dos dois anos de contrato.

A vida imita a arte O celular do ex-ministro Geddel Vieira Lima, o homem dos 51 milhões de reais, registrava busca do joguinho ‘O fim de um ladrão’, como a PF apurou ao apreender o aparelho. Queriam que ele buscasse o quê, ‘A galinha pintadinha’? Geddel sempre foi coerente, eis a prova. São loucuras que vieram com os smartphones. Tem tantas, uma delas conheci de perto.

Tinha medo que o primo matasse a mãe, a quem adorava e com quem vivia, ainda aos cinquenta. Quando a tia morreu, não sosseguei até saber a causa da morte, natural, de velhice. Motivo compreensível. Ele baixara no celular a trilha musical do filme ‘Psicose’ para identificar as chamadas da mãe. Depois disso, e só por isso, aposentamos seu apelido: Norman Bates. Rogério Distéfano

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Orlando Pedroso

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André Dahmer

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STF se divide entre plenário e turma sobre tramitação do caso Battisti

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

O STF (Supremo Tribunal Federal) está dividido em relação à tramitação do caso do italiano Cesare Battisti, ameaçado de extradição pelo governo de Michel Temer. Uma parte defende que o assunto seja apreciado pelo plenário da corte. A outra, por uma das turmas.

PRIMEIRO ATO
O ministro Gilmar Mendes já conversou com o colega Luiz Fux, relator do caso. “Atos do presidente da República devem ser julgados pelo pleno”, ou seja, pelos 11 magistrados do tribunal, diz ele. Battisti ficou no país por decisão do então presidente Lula, em 2010, e pode ser extraditado por ato de Temer.

DEBATE
Fux diz que o tema “exige cautela” já que o ato de Lula determinando a permanência de Battisti no Brasil, em 2010, foi referendado pelo próprio STF. Ele submeterá a discussão à 1ª Turma. Se ela entender que “se trata de um novo pedido de extradição”, o caso fica no próprio colegiado, afirma. Se a conclusão for de que o questionamento é sobre ato presidencial, vai para o plenário.

MENTE SANA
O deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da reforma política na Câmara dos Deputados, já comunicou ao PT que não será candidato à reeleição. “Meu grau de sanidade não permite”, afirma.

MALUQUICE
Cândido diz que desistiu por causa do fracasso da reforma e do sistema de financiamento eleitoral. “A política é muito mais nobre do que essa maluquice de ficar correndo atrás de dinheiro [para pagar a campanha].”

QUEM ACREDITA?
Segundo ele, “as campanhas continuarão criminosas. Estimativas mostram que o gasto no Brasil nas eleições é três vezes maior do que o declarado oficialmente”. Na eleição de 2016, foram declarados gastos de R$ 3,2 bilhões. “Dá R$ 6 mil por candidato [concorreram 497 mil]. Alguém acredita nisso?”, afirma Cândido.

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