O governo federal suspendeu as exportações de 21 frigoríficos investigados na Operação Carne Fraca. Com isso protege os consumidores estrangeiros. O governo federal não suspendeu a comercialização interna desses frigoríficos. Ou seja, o governo federal está mais ocupado – e preocupado – com a saúde de europeus e asiáticos. Novidade? Nenhuma. Nem mesmo a passividade brasileira.
O episódio da carne contaminada mostra que o brasileiro faz humor imediato, criativo. Mostra também que a criatividade é nula no combater os males da nacionalidade. Esgotado o humor, esgota-se a imaginação. A indignação não brota nesse terreno fertilizado. Encerramos com a piada pronta: havia pelos de Toni Ramos no embutido. Ou a nova: a pasta Nutella, de cacau, é feita de cocô.
Adriana Anselmo, mulher e suposta cúmplice do ex-governador Sérgio Cabral na corrupção do governo do Rio, ganhou prisão domiciliar, derrubada em seguida pelo TRF. O juiz que a mandara prender em penitenciária entendeu que fazia falta em casa, aos filhos menores. Prisão domiciliar desde que longe do telefone, da internet e de muitas visitas. Brincadeira derrubada em mandado de segurança do MP.
A concessão do regime disciplinar para Adriana Anselmo diz muito sobre as contrafações republicanas da prisão especial e do foro privilegiado. Quem tem diploma vai para acomodações prisionais melhores, longe da arraia reles da criminalidade miúda. Quem tem posição institucional é julgado por juízes graduados, que por imparciais que sejam pesam a circunstância do réu.
A Polícia Federal conduziu coercitivamente o blogueiro Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, para a Superintendência do órgão em São Paulo. A informação foi confirmada pelo advogado dele, Fernando Hideo Lacerda. Segundo ele, ainda não estão claros os motivos da polícia para efetuar a condução.
A página de Guimarães na internet se caracteriza, entre outras coisas, por duras críticas ao governo de Michel Temer e às condutas de integrantes da Operação Lava Jato e é considerada alinhada com partidos de esquerda, como o PT.
No ano passado, Guimarães antecipou informações sobre a condução coercitiva do ex-presidente Lula. Na época, o Ministério Público Federal reclamou e disse que o fato seria investigado, embora vazamentos sejam comuns na Operação Lava Jato.
Guimarães também foi intimado, em fevereiro, para prestar esclarecimentos sobre supostas ameaças que ele teria feito ao juiz Sergio Moro nas redes sociais. Ele chamou o magistrado de psicopata no Twitter e disse, dirigindo-se aos leitores, que os “delírios” do juiz “vão custar seu emprego, sua vida”.
A página que ele edita informou que o depoimento do blogueiro estava marcado para “daqui a várias semanas”.
E afirmou: “O intimado avisa que só irá dar novas informações após o depoimento. O blogueiro também informa que tem 57 anos e durante essas quase seis décadas de vida nunca, jamais foi acusado de qualquer tipo de ilegalidade nem na Justiça e muito menos na polícia”.
Uma semana depois do início da greve, o prefeito saiu do silêncio para, enfim, se pronunciar sobre o caos provocado à cidade que governa pela paralisação do transporte coletivo. Ao “estilo Trump”, usou sua página pessoal no Facebook para falar sobre o assunto no início da tarde desta segunda-feira (20):
Pediu antecipação em 24 horas das negociações entre patrões e empregados na Justiça do Trabalho. A Justiça negou. Nova audiência se dará, como previsto, nesta terça-feira (21). “Estou contrariado com a Justiça do Trabalho”, escreveu.
Confessou que a renovação da frota de ônibus, cantada em prosa e verso na campanha, só vai acontecer se as concessionárias tiverem boa-vontade e desistirem da liminar que, desde 2013, as desobriga de comprar ônibus novos;
Errou ao informar seus seguidores que o contrato de concessão firmado em 2010 pelo aliado e ex-prefeito Luciano Ducci tem duração de 30 anos. O prazo é de 15 anos.
Revelou um plano: o povo paga R$ 4,25, mas as empresas de ônibus continuam recebendo apenas R$ 3,66 por passageiro. A diferença, ele promete, está sendo “armazenada” para comprar 24 biarticulados novos. Outra promessa a conferir.
Deu um recado para motoristas e cobradores em greve: o valor da tarifa que fixou prevê reajuste salarial de no máximo 6%, muito menos do que reivindicam os trabalhadores.
Algumas horas depois de sua primeira mensagem sobre a greve, quase 200 comentários já criticavam a fala quase inútil do prefeito. A maioria não estava interessada nos números e no discurso do alcaide – mas em ter os ônibus de volta para acabar com o sofrimento, mesmo a R$ 4,25.
O sindicato dos motoristas reduziu de 15% para 10% sua proposta de reajuste – mas só terão resposta dos patrões na audiência desta terça. E só então, se houver acordo, é que as concessionárias chamarão o prefeito para discutir a tarifa técnica e informá-lo de sua disposição (ou não) de retirar as ações contra a prefeitura que mantêm na Justiça.
Lamentações
O secretário Ratinho Jr., o ministro da Saúde Ricardo Barros e sua mulher, Cida Borghetti, vice-governadora, se encontraram no Muro das Lamentações, em Jerusalém. Estavam em missões oficiais diferentes, mas a casualidade lhes deu chance, mais tarde, de falar também sobre política durante jantar em Telavive (foto). Cida é candidata à sucessão de Beto Richa. Ratinho também diz que é – embora ainda possa mudar de planos e disputar o Senado.
Antes tarde…
Em setembro de 2012, o deputado Rubens Bueno (PPS) apresentou o requerimento 2.495, aprovado pela Câmara Federal, pedindo ao Ministério da Agricultura investigações sobre desmandos na regional do Paraná. Acusava o superintendente Daniel Gonçalves Filho de “conduta improba”. Ao requerimento, seguiram-se duas audiências do parlamentar com a então ministra Kátia Abreu. Nada aconteceu. Ou melhor: aconteceu agora, quase cinco anos depois, quando a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, confirmou Daniel como mentor do escândalo que abate o Brasil no bilionário mercado internacional de carnes.
…do que nunca
Diante da confirmação estrepitosa de uma situação que já se conhecia pelo menos desde 2012, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, determinou intervenção na superintendência do Paraná. Servidores de Brasília assumirão o posto com ordem de “fazer uma limpa” dos fiscais que faziam vistas grossas em troca de propinas.
BRASÍLIA – Não é só a carne que está podre. A nova ofensiva da PF expôs o grau de decomposição avançada das relações entre o dinheiro, a política e os órgãos que deveriam proteger o consumidor no Brasil.
A operação Carne Fraca flagrou práticas de embrulhar o estômago: reembalagem de comida estragada, uso de substâncias cancerígenas para maquiar produtos vencidos, mistura de papelão nas salsichas.
Tudo era permitido graças à promiscuidade entre frigoríficos e funcionários do Ministério da Agricultura. A bancada ruralista é quem dá as ordens na pasta. Deputados nomeiam e demitem fiscais, travam ações sanitárias e fazem pressão para afrouxar o controle das mercadorias.
Um dos grampos fisgou a intimidade entre o novo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, e o fiscal apontado como “líder da organização criminosa”. Na ligação, o peemedebista chama o funcionário suspeito de corrupção de “grande chefe”.
Há poucos meses, ele prestava a mesma reverência a Eduardo Cunha. Chegou a defender que o amigo fosse anistiado pelas acusações que o levaram à cadeia em Curitiba.
Se a fiscalização é fraca, a ligação entre frigoríficos e política é fortíssima. Em 2014, o setor despejou quase R$ 400 milhões em campanhas. O grosso do dinheiro foi fatiado como um bife entre PT, PMDB e PSDB.
A investigada JBS, que controla as marcas Friboi e Seara, aparece como a maior financiadora de Serraglio. A empresa também abriu os cofres para os comitês de Dilma Rousseff e Aécio Neves. O recado era claro: queria continuar bem com o governo, seja quem fosse o presidente eleito.
O escândalo deve produzir mais um forte abalo na economia. Os frigoríficos empregam milhares e o Brasil se tornou o maior exportador do mundo no setor. Nada disso, é claro, pode servir como desculpa para salvar corruptos. Além de punir os culpados, é preciso reforçar os controles para que o caso não se repita. Afinal, a carne continuará fraca.
Apelidado de “inauguração popular” de um pedaço da obra da transposição do Rio São Francisco, o comício fora de época realizado por Lula neste domingo, na Paraíba, foi o primeiro grande ato de sua campanha presidencial de 2018 —seja como candidato, seja como cabo eleitoral. Ao discursar, o pajé do PT esboçou o conteúdo do que será sua retórica. Lula finge que não tem nada a ver com a roubalheira exposta pela Lava Jato e com a ruína da gestão Dilma Rousseff.
A certa altura, Lula criticou a reforma previdenciária proposta por Michel Temer. “Ao invés de tentar cortar os benefícios dos pobres, eles têm que saber que, nos governos da Dilma e no meu governo, de 2004 a 2014, a Previdência Social e a seguridade foi superavitária. E sabe por quê? Porque nós geramos 22 milhões de empregos, porque aumentamos todo ano o salário mínimo…”
Ao atrasar o relógio apenas até 2014, Lula excluiu do seu discurso eleitoral o segundo mandato de Dilma —fase em que a administração da ex-gerentona revelou-se “empregocida”, produzindo uma ruína em que as demissões realçaram a recessão, os juros lunares e a inflação sob descontrole.
Noutro trecho do discurso despejado às margens do São Francisco, Lula soou como se enviasse uma mensagem para Sergio Moro, que o intimou a depor em 3 de maio no processo sobre as benfeitorias que a OAS realizou no tríplex do Guarujá: “…Só queria dar um recado pra eles: se eles quiserem brigar comigo, vão brigar comigo nas ruas desse país, para que o povo possa, na verdade, ser o senhor da razão nessa disputa.”
Lula acrescentou mais adiante: “Se vocês querem me prejudicar, pelo amor de Deus, criem vergonha, não prejudiquem 204 milhões de pessoas. Eu nem sei se estarei vivo pra ser candidato em 2018. Mas eu sei que o que eles querem é tentar evitar que eu seja candidato. […] Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato porque, se eu for, é pra ganhar as eleições. E voltar esse país a ter alegria, a ter felicidade. E o povo a sonhar com emprego e com salário.”
Noutros tempos, o petismo esgrimia o slogan “mexeu com Lula, mexeu comigo.” Agora, o próprio Lula pronuncia uma versão hipertrofiada do bordão. É como se dissesse: “Mexeu comigo, mexeu com 204 milhões de brasileiros.” Antes, Lula dizia que “não sabia” da roubalheira que fincou raízes nos seus governos e frutificou nas gestões de Dilma. Agora, enviado ao banco dos réus em cinco ações penais, o morubixaba do PT pede ao brasileiro que se finja de imbecil para o seu próprio bem.
Está em cartaz no hall térreo da Biblioteca Pública do Paraná (BPP) a mostra Retrato de um Artista, que reúne ilustrações publicadas no jornal literário Cândido, editado pela instituição desde 2011. São 30 desenhos de escritores consagrados da literatura nacional e mundial, produzidos por 20 ilustradores brasileiros de destaque na imprensa e no mercado editorial. Os trabalhos também foram compilados em um livro, editado pelo selo Biblioteca Paraná, da Secretaria de Estado da Cultura. A exposição faz parte da programação especial dos 160 anos da BPP e tem visitação aberta até o dia 12 de maio.
Retrato de um Artista resgata trabalhos produzidos originalmente para uma seção homônima do jornal Cândido, em que ilustradores desenhavam escritores com total liberdade, a partir de sua leitura particular. Estão representados no livro e na mostra autores como Miguel de Cervantes, Ernest Hemingway, Dalton Trevisan, Hilda Hilst e J. D. Salinger, entre outros. Benett, Pedro Franz, Allan Sieber, Theo Szczpanski, André Ducci e Marina Moraes são alguns dos artistas gráficos que participaram do projeto.
O livro
Produzido pelo Núcleo de Edições da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (Seec), o livro Retrato de um Artista é composto por 30 lâminas, em formato 30 por 42 centímetros (A3), acondicionadas dentro de uma caixa. O material foi distribuído para todas as bibliotecas públicas do Estado e está à venda na Direção da BPP (3º andar) por R$ 35.
Serviço: Exposição Retrato de um Artista. Até 12 de maio. Das 8h30 às 20h (segunda a sexta) e das 8h30 às 13h (sábados). Hall térreo da Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133, Centro). Entrada Franca. Mais informações: (41) 3221-4917
Finalzinho da ditadura militar, a censura não conseguia sufocar os boatos sobre a saúde do último general presidente: João Batista Figueiredo sofrera infarto, que aliado ao histórico de hipertensão, problemas de coluna e até a conjuntivite crônica punham em risco a estabilidade do regime. O image maker produziu a famosa foto de Figueiredo, sunga e tênis, deitado simulando exercício abdominal.Nesse dia tia Lili chegou às gargalhadas do Salão Marly – nessa época um só, dona Marly lavava, secava, cortava e penteava os cabelos e até varria o chão. Mulher quando se junta sai coisa cabeluda. Não deu outra, o comentário: “o cara tem saco de zebu”. Zebu é gado de corte; saco é a bolsa escrotal, imensa no bicho. E no general.
O image maker voltou a trabalhar no imbróglio da Carne Fraca. Não é um dos coronéis de comunicação da ditadura, mas coisa parecida – desta vez o diretor geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, que sugeriu o churrasco do presidente Michel Temer com ministros, empresários da carne, embaixadores de países importadores, políticos. Não me surpreenderia se entre eles estivessem pagadores e recebedores de propina dos frigoríficos. No Brasil só falta as freiras instalarem bordéis nos conventos. O princípio, no entanto, é o mesmo. Nos casos de Figueiredo e Temer está a velha questão do simbólico, a imagem criando o anticlima, desfazendo o impacto de fato ou imagem anterior.
Problema, um só, o simbólico de Temer, sempre canhestro e capenga. A começar pela “liturgia do cargo”, ele e todos os demais de terno e gravata na churrascaria. Pingos e respingos do rodízio (sequência, em S. Catarina) a manchar ternos e gravatas Hermès, a preferida dos arrivistas de Brasília; eflúvios e emanações da carne, que não é fraca, a conspurcar as fatiotas da nomenclatura – tudo bem, a verba indenizatória paga a lavanderia, todas elas. Que dizer da churrascaria? A Steak Bull, que serve carnes da Argentina, Chile, Uruguai, até Austrália. No ágape de Temer a picanha era brasileira, um dos frigoríficos investigados o fornecedor. Embutido, nenhum. O papel da turma ali era outro.
HÁ 100 dias 400 adolescentes estão acampados no local do futuro show do cantor Justin Bieber. Ali comem, dormem e tomam banho de canequinha. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente deveriam estar na escola. Pela Lei da Palmada não podem levar corretivo. Como fica? A segunda lei é mais forte.
DILMA no espiral da piração, declara em entrevista ao Valor Econômico que em seu governo não deixava o ministro Moreira Franco roubar, que Eduardo Cunha avisa que Michel Temer roubava na Caixa Econômica e que Graça Foster impediu, como presidente, a roubalheira na Petrobras. Dilma descobriu agora ou sabia e nada fazia? Precisa perguntar?
ESTAVA ESCRITO nas estrelas: o silencioso deputado Osmar Serraglio ainda morreria pela língua. Uma semana no ministério da Justiça, duas bobagens – só perde para o conterrâneo Ricardo Barros, da Saúde. Agora caiu no grampo da PF, sua subordinada, na Operação Carne Fraca, o telefonema com um dos fiscais líderes da fraude na fiscalização dos frigoríficos, a quem chamou de “grande chefe”. E o chefe não era sequer índio, daqueles a quem o hoje ministro acha que não precisam ter terras demarcadas.
FALANDO NISSO, frigorífico vendendo carne sem certificação veterinária, embutido de frango com papel e outras coisas que é melhor nem falar, nos chamam para pensar numa temporada de vegetarianismo. Só para dar lição nos JBS e Seara da vida (alô Fátima Bernardes, alô Toni Ramos, até você, Robert de Niro?). O velho chanceler Bismarck bem que avisou, lá pelo século XIX, que se os alemães soubessem como são feitas as leis e as salsichas eles perderiam o sono. Nós brasileiros sabíamos das leis. Agora sabemos das salsichas…
JOÃO DÓRIA, prefeito paulistano, continua a surpreender. Vai abrir as bibliotecas municipais aos domingos. Estranho que isso nunca tenha acontecido, nós frequentadores sempre pensávamos e tínhamos medo de ofender os bibliotecários. Dória incluirá lances de privatização de eventos no projeto. Bem pensado.
MULA INVOLUNTÁRIA, sabe o que é? É como se autodenomina o advogado José Yunes, amigo do peito do presidente Michel Temer – deixou de ser assessor quando veio à tona sua condição de mula. Por que mula, e involuntária? Porque ele diz que não sabia que tinha dinheiro no pacote que recebeu de empreiteiro para entregar ao hoje ministro Eliseu Padilha nas eleições de 2014. Até aí, normal, político apanhado em mutreta inventa qualquer falseta. O anormal é achar que exista a mula voluntária. Porque não existe seu correspondente, a mula voluntária. Esse Yunes deve ser a primeira mula da espécie, produto da cruza do cavalo imbecil com a burra catatônica.
MICHEL TEMER arrecadou R$ 19,8 milhões para a chapa Dilma/Temer, em 2014. Corresponde a 5% do total levantado junto a empreiteiros, no caixa dois. Então está limpo: 5% está abaixo da comissão usual cobrada pelos políticos.
“TUDO QUE os políticos sugerem bate num muro de irritação e descrença”– da colunista Eliane Cantanhêde, no Estadão de ontem, sobre as propostas de reforma política, anistia ao caixa dois e revisão das penas da legislação eleitoral.
O MINISTÉRIO da Agricultura afasta 38 funcionários suspeitos de envolvimento na fraude da carne. O deputado Osmar Serraglio, que intercedeu por um dos frigoríficos fraudadores, continua ministro da Justiça. Primeiro, porque na época ele era apenas deputado, não ministro, nem fiscal do ministério da Agricultura. Segundo, porque se Michel Temer começar a afastar ministros investigados por fraudes, não sobrará nenhum em seu ministério. Aliás, acabaria tendo que afastar a si mesmo, numa espécie de auto impeachment.
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