Pensando bem…

Rogério Distéfano – Blog do Zé Beto

OSMANN DE OLIVEIRA, advogado curitibano, disputou a imortalidade na ABL, na vaga aberta com a morte de Ivo Pitanguy. Perdeu para João Almino, diplomata e escritor. Decisão da academia não se discute; cumpre-se. Mas que Osmann escreve melhor que muito imortal, isso escreve.

AH, ESSE José Yunes, amigo do peito de Michel Temer. Ele admite que recebeu visita de enviado da Odebrecht que lhe trazia um pacote para entregar a Eliseu Padilha, hoje ministro afastado da Casa Civil.

O enviado virou delator da Lava Jato e contou que no pacote havia dinheiro para a campanha do PMDB em 2014, quando o amigo Michel presidia o partido e vice-presidia o Brasil. Yunes disse que não perguntou nem sabia o que tinha dentro do pacote. Pode?

SERRAGLIO vem do provençal, que também deu o equivalente português, serralho, o espaço nos palácios dos sultões reservado às concubinas e aos eunucos que cuidavam delas.

COM A TRANSPOSIÇÃO, as águas do Rio São Francisco chegam hoje à Paraíba. Isso se no caminho não forem desviadas para propriedades de políticos. Transpor e desviar é a mesma coisa. Que nem dinheiro público.

MACHISTA, o mínimo que se diz das palavras do presidente Michel Temer no Dia da Mulher. Ele até que foi discreto, delicado. Ciro Gomes, quando candidato à presidência, disse que a função de sua primeira-dama seria dormir com ele. Patrícia Pillar, discreta e educada, esperou ele perder a eleição para ir dormir em quarto separado. Temos que dar desconto ao presidente. Ele é daqueles que ainda chamam a mulher de ‘esposa’.

VAI E VOLTA, que nem o tal courinho de… De novo o movimento no Congresso para anistiar o caixa dois. Foi só o relato dos delatores bater na canela de Valdir Raupp, senador e presidente do PMDB.

SOU RATINHO JR e não abro. Não por ele, que até hoje não mostrou ao que veio. Mas pelos gatos, que mostraram. Só não acho que Ratinho vai atacar os gatos.

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Visage

© Roberto José da Silva

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FHC

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Idade de dançar

Ruy Castro – Folha de São Paulo

Números do IBGE afirmam que 2015 e 2016 foram os piores anos da economia brasileira desde 1930. O PIB encolheu quase 8% nesses dois anos, o que significa recessão. A comparação com 1930 é injusta. Nem naquele ano, em que o Brasil levou as sobras da Grande Depressão americana, a coisa esteve tão feia. Além disso, a atual crise brasileira não pode culpar nenhum fator externo. É coisa nossa, muito nossa, como dizia Noel Rosa.

Mas tem, de fato, semelhanças com aquela dos EUA. Entre os fatores que levaram à quebradeira americana, estava um governo irresponsável, o do presidente Herbert Hoover (1929-1933), dado a torrar o orçamento federal, oferecer subsídios às custas do povo e sustentar milhões de pessoas com dinheiro de vento. Isso não lhe lembra alguns dos nossos governos recentes? Nos dois casos, a conta apresentada pela realidade foi a mesma —12, 8 milhões de desempregados nos EUA em 1933; 12,8 milhões no Brasil de 2017. É o quadro em que todos ficam mais pobres, e os pobres, ainda mais pobres.

A depressão americana gerou romances como “As Vinhas da Ira”, de John Steinbeck, “A Estrada do Tabaco”, de Erskine Caldwell, e “Studs Lonigan”, de James T. Farrell; os quadros de Edward Hopper; os filmes de gângster com James Cagney; e canções como “Brother, Can You Spare a Dime”, com Rudy Vallee, e “We’re in the Money”, com Ginger Rogers —retratos típicos daquela época. A classe média foi vender maçãs nas ruas e os jovens passaram a disputar maratonas de dança para comer.

Os EUA reagem rapidamente a tudo. Mesmo assim, sua crise levou dez anos e só se resolveu com um presidente, Franklin Roosevelt, que enfrentou a herança maldita com medidas duras e não se cercava de tipos suspeitos.

Como já passei da idade de dançar 120 horas seguidas, acho que vou pesquisar o preço das maçãs no atacado.

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Mural da História

este-ex-tado

cachorro-morto

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Temer não cogita afastar ministros investigados

Blog do Josias de Souza- UOL

A perspectiva de divulgação dos pedidos de inquérito decorrentes das delações da Odebrecht reacendeu nos porões do governo um debate sobre a situação dos ministros que devem constar da lista da Procuradoria-Geral da República. Dá-se de barato no Planalto, por exemplo, que irão à grelha do Supremo Tribunal Federal os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).

Avalia-se que a novidade tornará ainda mais frágil o já debilitado estado-maior do governo. Ainda assim, Michel Temer não cogita afastar seus auxiliares. Nas palavras de um aliado que conversou com o presidente sobre o tema, “Padilha e Moreira só deixarão o governo nesta fase se quiserem. E eles não deram sinais de que desejam sair.”

Temer se mantém aferrado aos critérios que definiu para lidar com os ministros que ardem no caldeirão da Lava Jato: 1) os que forem formalmente denunciados pelo Ministério Público Federal, terão de se licenciar dos cargos. Nessa condição, não perderão o foro privilegiado; 2) aqueles que virarem réus em ações penais abertas pelo Supremo Tribunal Federal deixarão definitivamente o governo.

Na prática, além de fornecer uma desculpa automática para Temer e seus ministros, estes parâmetros como que desobrigam o presidente de pensar sobre o paradoxo que marca o seu mandato-tampão: o governo mantém a cabeça nas reformas econômicas e os pés no pântano da política.

Em privado, Temer revela-se obcecado pela preservação da maioria parlamentar. Seu maior receio é o de que a nova lista de encrencados elaborada pela Procuradoria perturbe o Legislativo a ponto de interferir no ritmo de tramitação de reformas como a da Previdência. O presidente di que fará o que for necessário para evitar o comprometimento das reformas.

Antessala da prosperidade econômica ou nova escala rumo ao abismo político, escolha sua metáfora para o que o governo Temer enfrenta na sua tentativa de chegar a 2018. Uma cena típica de desenho animado talvez seja a maneira mais adequada e sintética para descrever o que se passa.

Nos desenhos, às vezes acaba o chão. Mas os personagens continuam caminhando no vazio. Só despencam quando percebem que estão pisando em nada. Se não notassem, atravessariam o abismo. Temer assiste à deterioração moral do seu governo sem estranhar coisa nenhuma. Sua única preocupação é não olhar para baixo.

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“Michel Temer pode nunca ter sabido”

Osmar Serraglio – ©  Pedro Ladeira|Folhapress

Osmar Serraglio, em entrevista à Folha, disse que Michel só poderá ser cassado pelo TSE se for comprovado que ele sabia que os recursos da campanha era ilícitos:

Folha: Tem a questão no TSE que coloca o seu próprio governo processado. Teme que seu governo não chegue ao fim?

Não. Vai chegar ao fim. Acredito na possibilidade de chegar ao fim. Não só na possibilidade, acredito que vai chegar ao fim. Nós temos no direito a responsabilidade objetiva e a subjetiva. O que é subjetiva? Eu, Osmar Serraglio, saber o que está sendo feito. Para o Michel ser envolvido, precisa que se demonstre a responsabilidade subjetiva. Ele pode nunca ter sabido. Como eu tenho observado, que ele nunca discutiu valores. Vai ter que aparecer que ele sabia que estavam recebendo dinheiro indevido.

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Tucano pensa que todo mundo é urubu

Os tucanos são um caso sério a se conferir, para não escrever um palavrão aqui. Quando Lula da Silva falou em “caixa dois” na famosa entrevista que deu na Europa depois que explodiu o Mensalão, os de bico grande e penas caíram de pau, etc. Agora, com os poderosos do partido delatados na Lava Jato, entre eles o, vá lá, ainda candidato a presidente Aécio Neves, além de Geraldo Alckmin e José Serra, que baixou enfermaria, querem fazer crer que é isso aí mesmo e que não se pode punir quem socou o dinheiro das mesmas empreiteiras do propinoduto no caixa dois para financiar candidatos. É muita cara de pau, desfaçatez, etc. O líder Fernando Henrique Cardoso logo vai dizer para esquecerem a besteira divulgada a respeito. Tucano acha que, por ter asas, pode ficar em cima do muro por muito tempo e voar a hora que quiser. Resta à Justiça abater isso – no mínimo tornando inelegível quem se enfiou nessa, se enfiou nessa e agora acha que todo mundo é idiota para engolir a patuscada, feito urubu com fome. Blog do Zé Beto

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We can do it!

República dos Bananas

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A conclusão de que doações legais são suspeitas causou abalo

Janio de Freitas – Folha de São Paulo

Preparem-se. As perspectivas que se esboçam, agora mais fortalecidas, são de anos e anos de um Brasil perturbado por processos e julgamentos, revelações, polêmicas jurídicas, satisfação e decepções, decorrentes do ataque à corrupção.

A conclusão, firmada no Supremo, de que doações legais de campanha também são suspeitas de ilegalidade por corrupção, causou nos parlamentares um abalo ao mesmo tempo justificado e descabido. E, em quem a avaliou sem interesse pessoal, uma apreensão maior sobre o Brasil vindouro.

Por experiência própria ou não, todo parlamentar sabe da existência de corrupção e enriquecimento ilícito por meio de doações legalizadas. As contabilidades de campanha entregues à Justiça Eleitoral servem tanto ou mais para ludibriar, quanto para registrar (parte) de doações e gastos.

A conclusão da Segunda Turma do Supremo corresponde à realidade eleitoral vigente desde a primeira redemocratização, com eleições em 1946.

A denúncia que levou à conclusão, porém, não se funda em fatos apurados, não tem provas. É o método da Lava Jato de preterir investigações, priorizar delações e satisfazer-se com suas deduções e “desconfianças”, palavra do procurador Santos Lima.

A denúncia sem prova e sua aceitação põem cada vereador, deputado e senador sob risco do que acontece a Valdir Raupp : o Supremo torna esse senador réu de uma ilegalidade ainda dependente da investigação que a Lava Jato não fez.

A conclusão do Supremo indica, em princípio, que os parlamentares e governantes recebedores de doações ilegais devem ser investigados também pelas legalizadas. Hoje, esses políticos já estariam na ordem da centena. O noticiário especulativo diz que o “novo pacote do Janot” contém outra centena, talvez até 150 políticos de todos os níveis.

Com tamanho batalhão, ou o Supremo desconclui, o que seria mau para a ética e a lei; ou adota uma discriminação para a qual inexiste critério justo; ou não se saberá quando essa investigação, sem falar nas outras pendentes, possa acabar. Sem acabar de todo com o Brasil, espera-se.

Há uma consideração a fazer ainda, além das várias que logo contestaram a diferença pregada por Fernando Henrique entre “receber recursos de caixa 2 (dinheiro não declarado) para financiamento político-eleitoral” e aquele “que obteve para enriquecimento pessoal, crime puro de corrupção”.

Os dois “recursos” são do mesmo modo pedidos, ou exigidos, para campanha: nenhum candidato pede dinheiro a empresário para comprar casa ou fazenda.

Os dois podem até ser legalizados com o registro de entrada. Depois são fabricados, com facilidade, muitos gastos fictícios, cujos montantes vão compor um caixa 2.

Este, por sua vez, mais inflado com os “recursos” não declarados. No total, são os “recursos” que –se alguém, por exemplo um diretor de jornal, estranha a compra inexplicável de uma fazenda– recebem o nome de “sobra de campanha”.

Não há diferença entre os casos. Em cada um, dois crimes: contra a Lei Eleitoral e, contra o doador, estelionato. Ambos sob a classificação genérica de corrupção. Casos reais, bem conhecidos em determinados setores, que não têm interessado a Lava Jato.

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Temer rende às mulheres uma anti-homenagem

Blog do Josias de Souza – UOL

O pensamento humano é algo tão complexo que nem o pensamento humano é complexo o bastante para compreendê-lo. Difícil, muito difícil, dificílimo saber onde Michel Temer estava com a cabeça quando decidiu homenagear as mulheres no Dia Internacional delas com um discurso em que enaltece o papel doméstico das homenageadas.

Ao realçar seu reconhecimento a tudo “quanto a mulher faz pela casa, pelo lar, pelos filhos”, Temer conseguiu insultar até os homens contemporâneos, que se esforçam para dividir as tarefas de casa com parceiras cada vez mais inseridas no mercado de trabalho. A “adequada formação” dos filhos “quem faz não é o homem, é a mulher”, disse o orador, com o pensamento em desalinho.

Temer, 75, é um homem entrado em anos, como se dizia na sua época. Parece não enxergar a evolução ao redor. Seu discurso talvez fosse bem recebido pelas Amélias da década de 1940, mulheres que não tinham “a menor vaidade”, cantadas por Mário Lago e Ataulfo Alves.

O discurso de Temer soaria ultrapassado já na década de 1960, pois nele não caberia uma brasileira como Leila Diniz, mocinha que vinha precedida de inebriante legenda —deixava a Vênus de Milo no chinelo. Com a vantagem de ter braços.

Nelson Rodrigues dizia que gostava de falar sobre fatos do passado porque eles “exalam um cheiro de remédio de barata.” O cronista se explicava: “É ótimo que assim seja. O remédio de barata é justamente o passado. Sim, o passado em aroma.” A mulher de que falou Temer, ainda presa ao universo do lar, tem cheiro de naftalina.

Ao transportar essa mulher com aroma de passado para 2017, Temer produziu uma hedionda anti-homenagem. Perdeu uma excelente oportunidade de perder uma oportunidade.

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

eric-rohmer-13-janeiro-2009

13 de janeiro – 2009 

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Mesmas Coisas

© Glória Flügel

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Dia internacional da Mulher

Marina da Conceição Vidal Solda (Itararé/1935|Curitiba/2009 e Alzira Nunes Vidal (Itararé/1911|São Paulo/2007). Hoje, as duas, mãe e avó do cartunista que vos digita, moram em Aldebarã. Saudades. © George Leon Schpatoff

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Pensando bem…

Mulheres

Como as mulheres são lindas!
Inútil pensar que é do vestido…
E depois não há só as bonitas:
Há também as simpáticas.
E as feias, certas feias em cujos olhos vejo isto:
Uma menininha que é batida e pisada e nunca sai da cozinha.
Como deve ser bom gostar de uma feia!
O meu amor porém não tem bondade alguma.
É fraco! Fraco!
Meu Deus, eu amo como as criancinhas…

(Manuel Bandeira)

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MICHEL TEMER não tem nada a ver com o dinheiro que Marcelo Odebrecht combinou com Eliseu Padilha doar ao caixa dois do PMDB para a chapa Dilma-Temer. O então vice-presidente da República e presidente do PMDB estava em palácio, mas saiu da sala quando aconteceu a conversa, portanto está limpo desse dinheiro sujo. Padilha combinou, recebeu mais tarde das mãos de José Yunes, amigo do peito de Temer e seu assessor na presidência da República e nem tocou no assunto com o presidente do PMDB, depois presidente da República.

Padilha acabou ministro de Temer e se afastou do ministério quando José Yunes contou a história para Temer uma hora antes de desembucha-la para o Ministério Público. Tudo bate, desce redondinho, feito um Johnny Walker on the rocks. Marcelo Odebrecht estava no Jaburu, falou de tudo com Michel Temer. Quando começou a falar do caixa dois para a campanha, um pouquinho antes, Temer saiu da sala do Jaburu, deixando Marcelo com Eliseu. Este é o momento que o TSE poderia examinar no processo contra a eleição de Dilma-Temer.

Por que Temer saiu da sala, deixando Marcelo e Eliseu a sós? Aventuro um palpite: o vice-presidente da república e presidente do PMDB foi atender um zap/zap com selfie de Marcela, sua mulher. Daí a confusão, Marcelo e Marcela. Só queria saber o que o dono da maior empreiteira-propineira da América Latina, caronista de Lula pela África, tinha que fazer na casa do vice-presidente da República e presidente do PMDB. Ora, isso não tem problema. Problema mesmo seria Michel Temer receber um selfie de Marcelo Odebrecht em traje de Adão.

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BORA TRANÇAR – a convocação da senadora Gleisi Hoffmann no Dia Internacional da Mulher. Bora é seu conhecido grito de guerra nas paralisações.  Trançar vem de trançar as pernas, trava do avanço sexual. Gleisi chama as mulheres para greve de sexo, um dia sem transa – com marido, marida, namorado, namorada, cumpanhêro ou cumpanhêra.

Lamento o repto da senadora em nome dos homens que gostam de mulheres e de sexo com mulheres (sem qualquer restrição às variantes da moda). Logo a senadora, a quem considero, com todo o recato de que sou incapaz, uma mulher sensual, atraente, desejável. Talvez seja isso, a senadora sabe o efeito que produz. Daí a greve.

Gleisi é tão radical nas atitudes que no quesito greve do sexo nem seu marido irá escapar: o ex-ministro Paulo Bernardo que recolha o garanhão, não se aproxime da cumpanhêra-esposa, não venha de caras e bocas de presidiário em dia de visita conjugal. Vai bater no cinto de castidade com a faixa ‘Bora Trançar’.

Se bem que acho que nem adianta, pois depois da Lava Jato, prisão pela PF e invasão das gavetas do quarto, Paulo Bernardo travou as gônadas.  A proposta desenxabida faz suspeitar que a senadora está com os parafusos soltos. Parece que para ela todo mundo transa o tempo todo neste país, até os cumpanhêros do PT, também alvos do jejum sexual.

Rogério Distéfano

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