Luiz Inácio Lula da Silva

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Laerte

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Resposta de Moro a advogados exibe tempestade judicial que espreita Lula

© Myskiciewicz

Num despacho de seis folhas, Sérgio Moro esboçou para os advogados de Lula os raios e trovoadas que a força-tarefa de Curitiba fará descer sobre a cabeça do cliente ilustre. Lendo-se o texto do juiz da Lava Jato depreende-se que Lula é tratado pelo Ministério Público Federal como “arquiteto” do esquema criminoso que assaltou a Petrobras e beneficiário do produto do roubo.

Divulgada nesta segunda-feira (16), a manifestação de Moro foi redigida em resposta a três petições da defesa de Lula. Nelas, os advogados do pajé do PT pediam que o juiz se declarasse incompetente para atuar nos inquéritos abertos contra Lula. Alegaram que os fatos sob investigação ocorreram em São Paulo e não têm nada a ver com a Lava Jato. Nessa versão, a competência para julgá-los seria da Justiça Estadual paulista, não de uma vara federal da comarca de Curitiba.

Moro esclareceu que as dúvidas relacionadas ao tríplex do Guarujá, ao sítio de Atibaia, às reformas feitas nas duas propridades e às palestras milionárias de Lula estão, sim, vinculadas ao escândalo da Petrobras. O juiz escorou sua resposta em dados que havia solicitado aos procuradores da Lava Jato.

O magistrado anotou que a linha de investigação seguida pelo Ministério Público Federal “é a de que o ex-presidente teria responsabilidade criminal direta pelo esquema criminoso que vitimou a Petrobrás e que as supostas benesses por ele recebidas —doação simulada de apartamento, benfeitorias no sítio e no apartamento e remuneração extraordinária das palestras— estariam vinculadas a ele, representando vantagem indevida auferida pelo ex-presidente.”

Repetindo: para os procuradores da Lava Jato, a tese do “eu não sabia” é falsa como nota de três reais. Avaliam que Lula é o cérebro da organização criminosa que praticou a roubalheira. Mais: acreditam que ele extraiu do esquema os confortos que o transformaram em protagonista de inquéritos policiais.

Se quiserem, esclareceu Moro, os defensores de Lula podem insistir na tese segundo a qual as suspeitas de ocultação de patrimônio e de recebimento de favores monetários de empreiteiras como a Odebrecht e a OAS não têm nada a ver com a petrogatunagem. Mas terão de aguardar pela apresentação da denúncia da Procuradoria e pela eventual conversão de Lula em réu.

É nessa hora, lecionou Moro, que os advogados poderão questionar a competência do juiz para atuar no caso. São escassas as chances de obterem êxito. Até aqui, informou Moro, a “hipótese investigatória” que envolve Lula no escândalo é suficiente para manter o caso em Curitiba, sob seus cuidados.

Moro recordou que os inquéritos que apuram os crimes imputados a Lula foram remetidos ao Supremo Tribunal Federal quando o personagem foi nomeado chefe da Casa Civil, sob Dilma. Lembrou também que os processos lhe foram devolvidos depois que Lula perdeu o cargo e, com ele, o foro privilegiado do STF.

A devolução dos autos para Curitiba, acredita Moro, indica “o posicionamento daquela Suprema Corte quanto à competência deste Juízo para os crimes investigados e processados no âmbito do esquema criminoso que vitimou a Petrobrás.”

Quer dizer: Moro não tem a mais remota intenção de abdicar da análise das denúncias que serão formuladas contra Lula. Não abre mão de decidir se o ex-soberano deve ou não sentar-se no banco dos réus. Tampouco cogita passar adiante a tarefa de julgá-lo, sentenciando-o se for o caso.

Moro enfatizou: “Se o Ministério Público Federal trabalha com a hipótese de investigação de que o ex-presidente seria responsável por esses crimes, por deliberadamente ter autorizado que fossem pagas e dividadas propinas em contratos da Petrobrás com agentes da estatal, agentes políticos e partidos políticos, a competência para o processo e julgamento é deste Juízo…”

O magistrado insistiu: “Enfim, a hipótese investigatória […] de que o ex-presidente seria o arquiteto do esquema criminoso que vitimou a Petrobrás e que, nessa condição, teria recebido, dissimuladamente, vantagem indevida, define a competência deste Juízo…” Como se vê, é grande a tempestade que está prestes a desabar sobre a cabeça de Lula. Confirmando-se a deposição de Dilma, ela entrará na fila.

Josias de Souza

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Caretiba

Giselle Hishida. © Kraw Penas

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Revanche de araque

A Canção dentro de mim – Angela Merkel, a musa da Oktoberfest. © Reuters

País do futebol? Onde? A palhaçada da “revanche” contra os alemães na final do torneio de futebol masculino da Olimpíada tomou conta da imprensa. Os 7 a 1 atochados na Copa do Mundo de 2014 nunca serão apagados da história do futebol brasileiro como a maior humilhação do país onde nasceu o rei do futebol e uma penca de craques extraordinário que ajudaram a conquistar cinco títulos mundiais. Essa marquetagem fuleira é para iludir os trouxas de sempre, ou seja, aqueles que não sabem que a bola é redonda.  Zé Beto

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Em Guarapuava

Em algum lugar do passado.  © Vera Solda

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Teatro Novelas Curitibanas apresenta “As mulheres de antes”

© Cris Nagel

Entra em cartaz hoje no Teatro Novelas Curitibanas  a peça “Das mulheres de antes”, da Inominável Companhia de Teatro. O espetáculo surge de uma inquietação do grupo sobre o posicionamento da mulher hoje, herdado das mulheres que nos antecederam e cujas sombras nos habitam, positivas ou não.

A dramaturgia foi construída com a junção de textos e ideias, intercalando histórias pessoais e ecos de mulheres do mundo que serviram de inspiração para a escritora curitibana Assionara Souza. O texto é interpretado por três atrizes: Fabiane de Cezaro, Letícia Guazzelli e Lilyan de Souza.

A Inominável Companhia de Teatro tem como foco a pesquisa e montagem de dramaturgia contemporânea. A pesquisa estética da companhia centra-se nas relações entre as poéticas dramáticas da contemporaneidade e o trabalho do ator, assim como na inter-relação entre literatura e teatro.

Serviço: “Das mulheres de antes”, da Inominável Companhia de Teatro. Local: Teatro Novelas Curitibanas – R. Carlos Cavalcanti, 1222. Datas e horários: de 18 de agosto a 4 de setembro. De quinta-feira a domingo, às 20h. Ingressos: R$ 10 e R$ 5. Classificação: 16 anos

Ficha técnica: Texto: Assionara Souza. Direção: Lilyan de Souza. Assistente de direção: Lucas Mattana. Elenco: Fabiane de Cezaro, Letícia Guazzelli e Lilyan de Souza. Figurino: Paulo Vinícius. Cenário: Paulo Vinícius. Iluminação: Lucas Mattana. Produção: Fabiane de Cezaro e Lilyan de Souza

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Mural da História

28 de junho, 2011 

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Poluicéia Desvairada!

A turma do Homem Aranha.  © Lee Swain

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Absolut

© Beto Bruel

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Cláudia Cruz culpa o marido

© Myskiciewicz

Em recurso apresentado à Justiça Federal em Curitiba, Cláudia Cruz culpa Eduardo Cunha pelas movimentações bancárias do casal no exterior, informa a Veja.com.

Cláudia recorre ao “princípio da confiança”: sustenta que não havia motivos para suspeitar do próprio marido.

o antagonista

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Tempo

Giuliano, Enéas Lour, Fátimas Ortiz, Marcos Recchia, Lorenzo, Betina Bruel, Regina Bastos e Beto Bruel, inaugurando o forno da mansão.  © Renata Bruel

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Gosto pelo monólogo levou Dilma ao ponto onde está

© Myskiciewicz

Dilma Rousseff leu sua carta ao povo diante de jornalistas, mas não aceitou perguntas. Ela gostaria de ir ao Senado para apresentar a sua defesa, mas não quer perguntas. Foi esse gosto pelo monólogo que a levou ao ponto onde está. Mesmo assim, há monólogos que ilustram. Esse não foi a caso da carta lida nesta terça (16).

Quando a senhora e o PT não sabiam o que fazer, propunham um pacto. Assim foi em 2013, quando os brasileiros foram para rua. Ela ofereceu cinco pactos e mudou de assunto semanas depois. Ontem, novamente, ofereceu um “pacto pela unidade, pelo desenvolvimento e pela justiça”. Quando pactos não rendem, surge a carta do plebiscito, e Dilma voltou a tirá-la da manga. Sugeriu a realização de um plebiscito “sobre a realização antecipada de eleições, bem como sobre a reforma política e eleitoral”.

A reforma política é necessária e não precisa de plebiscito, mas é o caso de se lembrar que tipo de reforma era defendida pelo seu partido. O PT queria, e quase conseguiu, a instituição do voto de lista. Ela confiscaria o direito do eleitor de votar no candidato de sua escolha. Esse poder iria sobretudo para as direções partidárias. (O PT teve dois ex-presidentes e três ex-tesoureiros encarcerados.)

Dilma e o PT revelaram-se intelectualmente exaustos. Tiveram em Eduardo Cunha um aliado, um cúmplice e, finalmente, um inimigo. Nem ela nem o PT conseguiram dar apoio à Operação Lava Jato. Ambos foram ostensivos críticos do instituto da colaboração premiada. Sem ela, a Lava Jato estaria no ralo.

A um passo das cenas finais de sua carreira política, a presidente diz platitudes como esta: “É fundamental a continuidade da luta contra a corrupção. Este é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em favor da impunidade”.

A presidente arruinou a economia do país pulando do galho das “campeãs nacionais” para as “mãos de tesoura” de Joaquim Levy, e dele para o breve mandarinato de Nelson Barbosa. Teve em Michel Temer um parceiro de chapa, um articulador político, e finalmente, um inimigo a quem chama de usurpador.

Num episódio raro, a carta de Dilma se parece mais com o programa de um governo que, tendo existido, deixou de existir, mas persiste, vagando tal qual alma penada.

Sua carta aos senadores poderia ter sido diferente na extensão e no conteúdo. Por decisão dela e de seu bunker do Palácio do Planalto, foi um documento empolado no estilo e catastrófico na essência. Ele não seria capaz de mudar votos no plenário do Senado, que baixará a lâmina sobre seu mandato. Poderia ter motivado pessoas que aceitam parte de seus argumentos contra o processo de impeachment. Se ele não tiver esse efeito, isso refletirá a exaustão política do petismo e do dilmismo (se é que isso existe).

A presidente afastada vive seus últimos dias de poder na redoma do Alvorada, transformado em magnífico calabouço. Lá espera o automóvel que a conduzirá ao aeroporto. Poderia ter sido diferente, se ela e o PT tivessem entendido que estar no poder não significa poder fazer o que se queira. Algum dia essa ficha haverá de cair.

Elio Gaspari – Folha de S.Paulo

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Reynaldo Jardim

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Soy loco por Teresina!

Albert Piauí, Vera Solda e Liana Santana, Teresina, Salão Internacional de Humor do Piauí, mil nocentos e oscar niemeyer. Foto do cartunista que vos digita.

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