Dibujo


mirandinha© Miran. Jornal Raposa, década de 80
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Hoje!

© Myskiciewicz

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Vai subir!

© Roberto José da Silva

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Da utopia gentil ao fascismo

Os anos 60 do século passado foram marcados por movimentos sociais e políticos em vários países (França, Indonésia, Tchecoslováquia, Polônia, Senegal, Coreia do Sul, México e Estados Unidos), ensejando o protagonismo de novos ativistas liberais em busca da refundação das dinâmicas comuns à geração de seus pais.

Armas eram levadas para o campus e os estudantes envergavam uniformes militares, segundo Jonah Goldberg em Fascismo de esquerda (Record, RJ, 2009). O exemplo foi tirado da Universidade de Cornell (EUA), ao tornar-se o epicentro das ações radicais em 1969, com paramilitares dos Panteras Negras assumindo o controle da mesma depois de uma campanha de intimidação e violência sem precedentes.

Goldberg diz que os anos 60 foram um movimento utópico gentil que se opunha à guerra colonialista do Vietnã e, “buscava, dentro das fronteiras americanas, maior igualdade e harmonia social”. O grosso desse contingente era formado por idealistas deslumbrados com a chegada da Era de Aquário, embora o movimento fosse atrelado a um viés estritamente político: “Com efeito, o movimento da década de 1960 pode ser considerado o terceiro grande momento fascista do século XX”, escreveu.

A consagração da unidade – prossegue Goldberg – é um princípio essencial do fascismo e de todas as ideologias de esquerda. Mussolini adotou o feixe de varas, ou fasces, no idioma italiano, como símbolo socialista para mostrar que seu movimento valorizava a unidade acima do debate e da discussão, coisas que considerava fetiches democráticos liberais.

Assim, o brado ritmado e rimado ouvido em marchas de protesto mundo afora (“O povo unido jamais será vencido”) é um perfeito refrão fascista.

Para o jornalista “o desejo de destruir é uma excrescência natural do culto da ação. Afinal, se alguém está totalmente comprometido com a mudança revolucionária, qualquer limite com o qual se defronte – os tribunais, a polícia, a lei – deve ser convertido, cooptado ou destruído”. Esse é o argumento histórico usado por Goldberg para patentear que “todos os fascistas são integrantes do culto da ação. O apelo do fascismo era que ele faria as coisas acontecerem. Faça os trens andar no horário, ponha as pessoas para trabalhar, ponha a nação em movimento: esses são sentimentos intrínsecos à estrutura de todo movimento fascista”.

A palavra “ativista” entraria na língua inglesa na virada do século XIX puxada pela ascensão do progressismo pragmático, a ponto de intelectuais fascistas dos primeiros tempos se apresentarem como “filósofos ativistas”. O próprio Mussolini resumiria a nova postura ideológica com o repto “Tudo o que existe deve ser destruído”.

No início dos anos 60, os jovens ativistas norte-americanos encontraram um ouvido receptivo no liberalismo predominante, que cada vez mais pregava “serviço ao país”, “sacrifício” e “ação”, relatou Goldberg, ao enfatizar que John F. Kennedy – o mais jovem presidente eleito que substituiu o mais velho presidente eleito – simultaneamente alimentou essa atmosfera e apelou a ela em todas as oportunidades. “Deixem que se espalhe a notícia”, declarou ele em seu discurso de posse, com um tom quase autoritário, “que a tocha foi passada para uma nova geração de americanos, nascidos neste século, temperados pela guerra, disciplinados por uma dura e amarga paz”. Continue lendo

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Letícia Sabatella: No Brasil hoje há um desejo de morte, de aniquilação

© Christian Gaul

Atriz, hostilizada em ato pró-impeachment em Curitiba, diz que “criar bodes expiatórios não é solução para a crise”

Quando discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff em um ato organizado por artistas e intelectuais no fim de março, Letícia Sabatella (Belo Horizonte, 1971) expressou sua preocupação com os rumos da democracia brasileira. Fez o mesmo quando se encontrou com o Papa Francisco, que a recebeu no Vaticano e lhe prometeu “orar pelo povo brasileiro”. Mesmo em estado de alerta, a atriz não esperava viver na pele reações violentas como as que experimentou no último domingo em Curitiba, onde cresceu.

Letícia Sabatella, que se declara “de oposição ao Governo de Dilma” e há anos é ativa na defesa de diversas causas sociais e ambientais, foi atacada verbalmente e fisicamente por manifestantes pró-impeachment que a cercaram em uma praça no centro da cidade. “Puta”, “vagabunda” e “chora, petista” foram alguns dos gritos histéricos que ouviu enquanto policiais a protegiam do assédio, registrado por ela em vídeo.

Para a atriz, que fez boletim de ocorrência na polícia e nega qualquer provocação de sua parte, os brasileiros são hoje incitados a um discurso de ódio.

– É doloroso de ver – lamenta a atriz – que falou ao El País por telefone de São Paulo, onde participa de um espetáculo teatral do grupo Satyros junto com imigrantes haitianos.

Camila Moraes | El País 

Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da entrevista clicando aqui

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Tempo

Jesus Santoro em 2003. © João Urban

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Mural da História

26 de agosto, 2009

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Odebrecht: menos 1,1 bilhão de reais

De acordo com a Folha, a Odebrecht precisou tirar no ano passado 1,1 bilhão de reais das suas reservas, para tocar o barco.

“É o equivalente a 8% da fortuna pessoal dos controladores do grupo, estimada em 13 bilhões pela revista Forbes.”

É pouco.

o antagonista

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Benett

© Benett

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Mural da História

28 de agosto, 2009

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, da miopia discreta à cegueira total, falam como se vêem, como vêem os outros e como percebem o mundo. O escritor e prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders, o fotógrafo cego franco-esloveno Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sacks, a atriz Marieta Severo, o vereador cego Arnaldo Godoy, entre outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão: o funcionamento fisiológico do olho, o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver em um mundo saturado de imagens e também a importância das emoções como elemento transformador da realidade ­ se é que ela é a mesma para todos.

Gênero: Documentário. Diretor: João Jardim e Walter Carvalho. Duração: 73 minutos. Ano de Lançamento: 2002. País de Origem: Brasil. Idioma do Áudio: Português, Inglês e Francês. Roteiro: João Jardim. Produção: Flávio R. Tambellini. Música: José Miguel Wisnick. Fotografia: Walter Carvalho. Edição: Karen Harley e João Jard

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Políticos na abertura da Olimpíada

No Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, se quiserem acreditar, vaia-se até mulher nua (Nelson Rodrigues)

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Fulanos & sicranos

© Myskiciewicz

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Angeli

© Angeli

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Democratas & Republicanos

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