Sessão da meia-noite no Bacacheri

Kingsman---Serviço-Secreto

Eggsy (Taron Egerton) é um jovem com problemas de disciplina que parece perto de se tornar um criminoso. Determinado dia, ele entra em contato com Harry (Colin Firth), que lhe apresenta à agência de espionagem Kingsman. O jovem se une a um time de recrutas em busca de uma vaga na agência. Ao mesmo tempo, Harry tenta impedir a ascensão do vilão Valentine (Samuel L. Jackson). Adaptação da série de quadrinhos criada por Mark Millar e Dave Gibbons.

Já imaginou como seria James Bond + Agente 86 + Kick Ass? Pois bem, o resultado desta equação pode ser visto em Kingsman – Serviço Secreto, que reúne o glamour de 007, os utensílios de Maxwell Smart (e também de Bond) e a violência brutal e estilosa dos quadrinhos de Mark Millar. Por sinal, Millar também é responsável pela HQ que dá origem a Kingsman, na qual trabalhou ao lado de Dave Gibbons (Watchmen). Direção Matthew Vaughn, 129m, Reino Unido, 2015

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Abre a torneira do passado

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Foto de Roberto José da Silva

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Ano de 2015 abusa da paciência dos brasileiros

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Benett

Excluindo as outras 52.352 coisas deploráveis ocorridas em 2015, denuncio os seguintes crimes cometidos contra a paciência dos brasileiros durante o ano velho:

*

A reviravolta que despertou no eleitorado o desejo de submeter Dilma a um exame de DNA logo depois da reeleição; a mania do governo de chamar a clientela de contribuinte antes de tentar arrancar-lhe na marra uma nova CPMF; a inflação de 10,8%, acompanhada de recessão e desemprego, sobretudo porque todos sabem que o caos econômico era evitável; a saudade do tempo em que dar uma pedalada era apenas acionar os pedais de uma bicicleta; a Dilma apresentando-se sempre como vítima de alguém; o Eduardo Cunha no papel de abre-alas da oposição; a sofreguidão com que Dilma vai atrás do Renan Calheiros, corteja o Renan Calheiros, entrega a viabilidade do seu governo à conveniência do Renan Calheiros; a Dilma tratando o Eduardo Cunha como cachorro louco sem explicar por que mantinha um afilhado dele na vice-presidência da Caixa e tentava ser seu amigo antes da deflagração do impeachment; o PT chamando de “golpe” um processo de impeachment previsto na Constituição e disciplinado pelo STF; a evolução do presidencialismo de coalizão para a sua forma mais pura, que é a vigarice; o neo-aliado Fernando Collor xingando Rodrigo Janot de “filho da puta” na tribuna do Senado por ter revelado que ele continua sendo Fernando Collor; a Lava Jato comprovando diariamente que a democracia brasileira é um projeto político que saiu pelo ladrão; a evidência de que, não contentes em existir, os corruptos passaram a existir em grande número; a desilusão que se abateu sobre o asfalto depois que os manifestantes se deram conta de que o poder de fazer barulho na rua pode ser poder nenhum; a desfaçatez com que o petismo se vangloria de ter aparelhado a Polícia Federal e prestigiado o Ministério Público, abstendo-se de mencionar que providenciou também a matéria-prima para os escândalos que o cercam; o TSE transformado pelo PT em lavanderia de pixulecos; o Lula repetindo que ‘não sabia’; a Dilma declarando que não confia em delator que faz delação com base numa lei sancionada por Dilma; a comprovação de que a elite empresarial brasileira pilhava a Petrobras ao mesmo tempo em que enchia as colunas sociais, publicava artigos e aconselhava ministros; a rapidez com que o PT suspendeu a filiação do líder preso Delcídio Amaral em contraste com o tratamento de “guerreiro do povo brasileiro” dispensado a personagens como o tesoureiro encarcerado João Vaccari Neto; o talento insuspeitado do Eduardo Cunha como vendedor de carne enlatada para a África; a transformação do Conselho de Ética da Câmara numa sucursal da Casa da Mãe Joana; a desenvoltura com que quatro dezenas de parlamentares enrolados no escândalo da Petrobras trafegam pelos corredores do Congresso como se nada tivesse sido descoberto sobre eles; o silêncio perturbador da banda muda do Congresso Nacional; a Dilma apelidando de reforma ministerial mais uma troca de cúmplices; a perspectiva de indulto da pena imposta no julgamento do mensalão a José Dirceu, que aguarda na cadeia por uma nova condenação no petrolão; a nota oficial em que o PSDB se disse “surpreso” com a condenação de Eduardo Azeredo no processo sobre o mensalão tucano de Minas Gerais; o filho do Lula embolsando R$ 2,5 milhões por “consultoria” copiada da internet; os 62 milhões de metros cúbicos de lama despejados pela Samarco no meio ambiente; a conversão do Aedes aegypti em hospedeiro do vírus zika; o desejo que Dilma desperta nas pessoas de viver no Brasil que ela descreve em seus discursos, seja ele onde for.

Blog do Josias

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Mural da História

O-EX-TADO-DO-PARANÁ-2

intimação-de-carli-29-5-2009

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Mural da História

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Cidadão do mundo

mensageiro-de-deus

Patrícia Basquiat fotografou João Mensageiro de Deus em Teresina. Ele é natural de Curitiba.

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Aluga-se Nelson Rodrigues

Amigo torcedor, amigo secador, e não é que Nelson Rodrigues, além de servir de escudo ao governo, com seu patriotismo em chuteiras, também virou, da forma mais involuntária e oportunista possível, garoto propaganda de aparelho de telefone celular!

Com direito a moderníssima e freudiana cerquilha #NelsonExplica. Nelson estatizado, Nelson privatizado no último, Nelson é a única unanimidade em torno da Copa 2014, logo ele que via na unanimidade a burrice por excelência.

O colega Ruy Castro, biógrafo de Nelson e de Garrincha, tratou, no artigo “Nelson Tse-Tung”, do suposto mal-estar rodriguiano diante de uma coletânea de crônicas esportivas editada pelo Ministério do Esporte, cujo pendor marxista jamais foi algo clandestino.

Ao me deparar com o anúncio telefônico, graficamente muito bonito, fiquei imaginando o velho Nelson, que não aceitava, em matéria de nova tecnologia, sequer o videoteipe (“o videoteipe é burro”), diante de uma propaganda de velocidade 4G para celulares.

Vamos admitir: tudo em Nelson, na questão pública e na questão privada, era hiperbólico, aí está a beleza –estar no mundo sem exagero algum é quase desistir de nascença. “Onde os fracos não têm vez”, caro Darwin, só os exagerados sobrevivem, aqui lembrando o título do derradeiro e mais genial dos faroeste.

No drama dos suburbanos corações das gostosas engraçadinhas ou na pelada mais erma na carioca Aldeia Campista. Mais valia, sem trocadilho marxista, o incêndio da frase. A tirada que repetiremos até a morte, independentemente da ordem e do progresso.

Como Nelson é minha religião de estepe contra o desconforto de existir, nem vou reclamar que o tio filosofal seja o tema dessa Copa. Bato palmas, até. Afinal de contas, seria ridículo que um mundial no Brasil não lembrasse de NR como a máxima nota de redação, o nome do jogo, o cara, revendendo ou não a pátria e a promoção dos celulares.

Lembrar do maior cronista, esportivo ou não, lembrar do nosso Shakespeare (eu prefiro Nelson mil vezes!) já vale mais do que todas as Copas do Mundo. Quem sabe, depois de passar isso tudo, Nelson não visite a escola, do pré-primário à universidade.

O pior é que acostuma acontecer o contrário. Passa a festa e o tio Nelson pode ser devolvido ao imoral tarado de sempre, proibido pela força política de católicos e evangélicos da situação ou ferrenhos oposicionistas. Daí o governo e a iniciativa privada, sempre entregues à negociação mediana, negarão o rodriguianismo qual um Pedro diante do bíblico canto do galo.

Quero ver o mesmo governo e a publicidade botarem o tio Nelson em todas as escolas e em algum anunciozinho de desodorante depois. Todo mundo aluga Nelson. É fácil. Quero ver é negociar com as contradições (essência do marxismo) que ele traz.

xico-sáXico Sá – 12/04/2014 – Folha de São Paulo

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2015|Atentado terrorista ao Charlie Hebdo

Charlie-Hebdo

Capa de novembro de 2012. Casamento gay

Terroristas invadiram a redação do jornal “Charlie Hebdo”, em Paris. Meses depois outro atentado terrorista assustaria a França.

A HISTÓRIA

Sete de janeiro de 2015. Onze e meia da manhã em Paris. Dois homens vestidos de preto e fortemente armados invadiram a redação do jornal satírico Charlie Hebdo. A ação durou poucos minutos e resultou em 12 mortos, entre jornalistas e policiais. Entre os mortos, George Wolinski, de 80 anos, uma lenda do cartunismo mundial. Na fuga, um dos terroristas executou, a sangue frio, um policial caído na calçada. As imagens chocaram o mundo. A polícia francesa logo identificou os autores do atentado: os irmãos franco-argelinos de origem muçulmana, Said e  Cherif  Kouachi, de 34 e 32 anos, respectivamente.

O Charlie Hebdo é um jornal semanal satírico, notabilizado por suas caricaturas de forte conteúdo antirreligioso. Alvos de muitas polêmicas, os chargistas do Charlie Hebdo não poupam ninguém: políticos conservadores, catolicismo, islamismo, judaísmo. Em 2011, o jornal foi alvo de um atentado em represália a uma caricatura do profeta islâmico Maomé.

Oitenta mil policiais foram mobilizados na caçada aos irmãos argelinos. A população de Paris foi às ruas em protesto contra o terrorismo. Uma onda de indignação e solidariedade se espalhou pelo mundo, com manifestações na maioria das grandes cidades do planeta. O slogan “Je Suis Charlie”(Eu sou Charlie) tomou conta das ruas.

Dois dias depois, em 9 de janeiro, o terror voltou a se manifestar na França e despertou a atenção do mundo. Foram dois incidentes quase simultâneos. Cinquenta e quatro horas após o atentado ao Charlie Hebdo, os irmãos argelinos foram localizados numa gráfica, a 35 km de Paris, onde mantinham reféns. Depois de oito horas de cerco, a polícia invadiu o local e matou os dois terroristas. Em outro lugar, na zona leste da cidade, o francês Amedy Coulibaly, de 32 anos, invadiu um supermercado judaico, fez varias pessoas reféns e matou quatro das vítimas. A polícia invadiu o supermercado e matou Coulibaly. Posteriormente, investigações confirmaram a ligação entre os irmãos Kouachi e o invasor do mercado. Eles teriam recebido treinamento da rede terrorista Al Qaeda e estavam em uma missão para defender a honra do profeta Maomé.

De 7 a 9 de janeiro, o terrorismo deixou um saldo de 17 mortes. No domingo, 11 de janeiro, 3,5 milhões de pessoas foram às ruas de Paris e outras cidades francesas para protestar contra o terrorismo, entre elas, o Presidente da França, François Hollande, e mais 40 líderes mundiais.

MemóriaGlobo

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Sérgio Moro, Eliot Ness e o conjunto da obra

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Em recente edição, o jornal francês Le Monde comparou o juiz Sérgio Moro ao legendário agente federal norte-americano Eliot Ness, que, à frente de um grupo policial de elite, denominado Os Intocáveis, conseguiu prender o gângster Al Capone.

A comparação faz sentido, mas há outra mais eloquente, que identifica o governo Dilma com o próprio Al Capone. Como se sabe, Capone, não obstante os crimes hediondos que cometeu, acabou sendo preso por fraude no imposto de renda, um delito menor.

A blindagem que seus advogados ofereciam em relação aos delitos penais o mantinha em liberdade, não obstante ninguém ignorar sua condição de chefe de quadrilha. Mas, não havendo ainda provas que o conectassem ao crime organizado – elas viriam depois -, partiu-se de algo mais banal

O governo Dilma está submetido a um processo de impeachment por infrações contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, as chamadas pedaladas, que configuram gastança ilegal, sem lastro, que exauriu o Tesouro e bagunçou as contas públicas. Delitos administrativos, gestão temerária.

Todos sabem, no entanto, que o que efetivamente pesa, contra seu governo e de seu antecessor, Lula, tem calibre moral bem mais grave: a rapina à Petrobras – e não apenas, mas a diversos cofres do Estado, numa escala colossal e sem precedentes.

Onde haja um cofre, houve roubo: Eletrobras, Receita Federal, BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Dnit, fundos de pensão etc. etc. Os indícios são múltiplos, as delações premiadas entram em detalhes quase ginecológicos e já há uma penca de operadores – os despachantes do crime – devidamente presos e sentenciados. Entre ex-ministros e ministros que serviram a Dilma (alguns, como Antônio Palocci e Gilberto Carvalho, também a Lula), nada menos que 20 estão denunciados. Continue lendo

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Retrato da alma

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Foto de Roberto José da Silva

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Mural da História

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dima-na-argentina-01-02-20111º de Fevereiro de 2011

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Cunha quer emplacar aliado se for afastado pelo Supremo

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O deputado Waldir Maranhão (PP-MA), vice-presidente da Câmara e aliado de Cunha. Foto de Gabriela Korossy Agência Câmara

Com a possibilidade de ser afastado do cargo em fevereiro pelo STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), trabalha com a tese de que não será necessário convocar imediatamente uma nova eleição para definir seu sucessor no posto.

Em interpretação amparada pelo corpo técnico da Mesa Diretora da Câmara, o peemedebista avalia que, no caso de o plenário do STF decidir pela sua saída, não haveria vacância no cargo, já que ele se tornaria presidente afastado e poderia ainda recorrer da decisão.

Nesse caso, assumiria o posto até o final de 2016, caso o peemedebista não consiga reverter a decisão, o vice-presidente Waldir Maranhão (PP-MA).

Aliado de Cunha, ele também é alvo da Operação Lava Jato. Em depoimento, o doleiro Alberto Youssef o cita como um dos deputados do PP beneficiados por propinas de contratos da Petrobras.

A intenção é a de que, mesmo afastado do cargo, Cunha tenha uma espécie de preposto à frente da Câmara e, assim, continue com influência sobre o processo legislativo.

A tese da não necessidade de convocação de uma eleição é também compartilhada pelos partidos de oposição ao governo Dilma. Na avaliação deles, um novo pleito teria de ser convocado apenas se Cunha renunciasse ou tivesse o mandato cassado.

MANOBRAS

Em conversas reservadas, Cunha tem repetido que não pretende renunciar à presidência e tem evitado abordar a possibilidade de ser afastado. Para ele, o pedido apresentado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é “frágil”.

Janot fez o pedido sob o argumento de que Cunha usa o cargo para atrapalhar ou evitar as investigações contra ele. O pedido deve ser avaliado pelo STF em fevereiro.

Cunha foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República sob a acusação de envolvimento no escândalo de corrupção. Ele também é investigado por ter omitido contas milionárias no exterior.

Para evitar a cassação de seu mandato, o presidente da Câmara tem manobrado para que o processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar seja reiniciado, com a realização de um sorteio para definir um novo relator do procedimento.

Ele poderá inclusive conseguir uma vitória antes do final do recesso parlamentar, em fevereiro, caso a Mesa Diretora acolha recurso do deputado Carlos Marun (PMDB-MS), aliado de Cunha, que pede a anulação da votação em que o Conselho decidiu dar curso ao processo.

Na tentativa de impedir que Maranhão fique à frente da Casa, partidos da base aliada e siglas independentes se articulam para pressionar o vice-presidente a renunciar à função caso Cunha seja afastado do cargo.

Eles exigirão que Maranhão convoque, no prazo de cinco sessões legislativas, uma eleição para a sucessão no comando da Câmara.

Nesse cenário, a Executiva Nacional do PMDB já iniciou mobilização para garantir que o partido siga na presidência da Casa. Os nomes defendidos pela sigla são de Osmar Serraglio (PMDB-PR) ou José Fogaça (PMDB-RS). Em frente oposta, o Planalto estuda nomes alternativos dentro e fora do PMDB.

Gustavo Uribe|Ranier Bragon, de Brasília – Folha de São Paulo

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Faça propaganda e não reclame

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Tempo

nicolaudois

Escritores pedem a volta de jornal literário no PR

Um grupo de 30 escritores, liderado pelo poeta paranaense Silas Corrêa Leite, está tentando reavivar a edição do jornal literário “Nicolau”, mantido por 10 anos pela Secretaria da Cultura do Estado do Paraná.

De distribuição gratuita, o jornal publicava contos e poesias de escritores de todo o Brasil. Sua última edição foi lançada em maio de 97. A causa do fim do jornal, segundo a secretaria, foi a falta de dinheiro.

Há duas semanas, Leite redigiu um manifesto com o título “Governo do Paraná Mata o Jornal “Nicolau”’ e o enviou a cerca de cem escritores de todo o país. Desde então, recebeu a adesão de 30 colegas, por meio de cartas ou telefonemas.

Regina Benitez, a última editora do “Nicolau”, afirma que o principal gasto da secretaria com o jornal era com o envio dos exemplares pelo correio. Ela editou os últimos cinco exemplares do “Nicolau”, com uma periodicidade semestral.

Nem sempre o “Nicolau” foi semestral. Criado em 1987 por um grupo que incluía o editor Wilson Bueno, chegou a sair mensalmente.

Agência Folha 16/09/98

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Portfólio

guerra-zanoni

Ilustração para a coluna Carta de Vinhos, de Luiz Carlos Zanoni, O Ex-tado do Paraná

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