Lá na casa verde

cliques-zé-beto-este

Lá-na-casa-verde

Foto de Roberto José da Silva

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

O-EX-TADO-DO-PARANÁ-2
dor-de-cabeça-no-corpo-inteiro

(D’aprés Ademir Paixão)

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

É fogo!

MUSEU-DA-LÍNGUA-PORTUGUESA

Foto de Myskiciewicz

Incêndio no Museu da Língua Portuguesa: nenhum culpado. Incêndio no Memorial da América Latina: nenhum culpado. Incêndio no acervo do sucateado Butantã: nenhum culpado. Museu do Ipiranga em ruínas, permanecerá nove anos fechado: nenhum culpado. Todos sem licença dos bombeiros, ou com licenças vencidas faz anos. O museu é de responsabilidade de uma tal OS (Organização Social), e foi “privatizado” (as aspas são propositais) pelo Alckmin. O tal do Standartenführer Marcelo Mattos Araújo, secretário de estado da cultura do desgoverno de Geraldo Alckmin (PSDB) é o responsável imediato e direto pela negligência criminosa com o patrimônio público de São Paulo. Ministério Público de SP omisso, negligente ou conivente? Tudo vai continuar impune, como já acontece faz vinte anos em Samparagui. Cultura abandonada, educação abandonada, segurança abandonada, estado abandonado, dezelo público total. O cínico estado mínimo do câncer do neoliberalismo e sua terceirização neoescravista. Nossa pátria nossa língua? PSDB é isso: o povo pouco importa, a arte pouco importa, a cultura pouco importa… a verdade e transparência pouco importam. Samparaguai, o estado-máfia. Meus protestos. 270 milhões de portugueses choram.

Silas Corrêa Leite

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Cruelritiba – Autorretrato na Praça

Autorretrato-na-Praça

Foto de Lina Faria

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

O mensalão tucano

BRASÍLIA – A Justiça de Minas Gerais condenou o ex-governador Eduardo Azeredo a 20 anos e 10 meses de prisão. De acordo com a sentença da juíza Melissa Pinheiro Costa Lage, o tucano desviou dinheiro público para financiar sua campanha frustrada à reeleição, em 1998.

O esquema envolveu três estatais mineiras, que fecharam contratos de fachada para repassar verba de publicidade a políticos. Em valores atualizados, o rombo foi de R$ 10 milhões. O caso ficou conhecido como mensalão tucano porque serviu como laboratório para o mensalão do PT. Os dois escândalos tiveram o mesmo operador: o publicitário Marcos Valério, da SMP&B.

Azeredo não é um tucano qualquer. Chegou a ser presidente nacional do PSDB, cargo hoje ocupado pelo senador Aécio Neves. Estava no Senado quando a Procuradoria-Geral de República o denunciou ao Supremo Tribunal Federal, em 2007. Dois anos depois, a corte decidiu transformá-lo em réu.

O mensalão mineiro virou um símbolo da morosidade judicial. O caso se arrastou no STF até 2014, quando Azeredo renunciou ao mandato de deputado para escapar da punição. Sob protestos do então ministro Joaquim Barbosa, que acusou o tucano de “debochar” da Justiça, o processo voltou à primeira instância.

Na semana passada, Azeredo foi finalmente condenado por peculato e lavagem de dinheiro, mais de 17 anos depois dos desvios. Graças à manobra para fugir do STF, ele poderá recorrer em liberdade até que o caso volte a ser analisado pela corte.

Desde que perdeu a eleição presidencial para o PT, o senador Aécio repete que não foi derrotado por um partido, e sim “por uma organização criminosa”. Apesar do prontuário de alguns petistas influentes, talvez seja a hora de virar o disco. Na sentença do mensalão tucano, a juíza Costa Lage afirma que seu aliado Azeredo também integrou “uma organização criminosa complexa”, montada para assaltar os cofres mineiros. 

bernardo-mello-franco

Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vulcão no criado-mudo

cliques-zé-beto-este

vulcão-no-criado-mudo

Foto de Roberto José da Silva

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Faça propaganda e não reclame

apple-anarquismo

Publicado em Faça propaganda e não reclame | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Elas

meu-tipo-inesquecível--vanessa-redgrave

Vanessa Redgrave, por todos os seus filmes, principalmente Isadora, biografia da bailarina Isadora Duncan, a dançarina que mudou para sempre ideias de ballet das pessoas. Seus nus, projetos de dança semi-nuas, e pró-soviéticos, bem como suas atitudes sobre o amor livre, a dívida, vestido, estilo de vida e chocou o público do seu tempo. Foto Reuters

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Porteira

clique zé do fole 300

porteiradois

Foto de Ricardo Silva

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Veja-se!

john-lennon

O documentário cobre o período entre 1966 a 1976, uma década fundamental na evolução artística e espiritual de John Lennon, que de grande artista musical torna-se um ativista convicto (e sucessivamente um ícone) contra a guerra. O filme faz um um grande paralelo da trajetória do músico com o governo dos Estados Unidos da mesma época.

É impossível falar na história da música popular no século XX sem falar em John Lennon (1940-1980) e no legado de sua obra com os Beatles e em carreira solo. Mas este documentário aborda uma outra faceta memorável de John: sua vida como ativista político. Entre as décadas de 1960 e 1970 usou sua influência (e sua arte) para contestar as ações do governo dos Estados Unidos, principalmente no que se referia a Guerra do Vietnã. O músico se aliou a líderes de esquerda, passou a apoiar o Movimento dos Panteras Negras e bateu de frente com o presidente Richard Nixon. Lennon chegou a ser perseguido pelo FBI e expulso dos EUA por quase dois anos, mas se manteve fiel às suas convicções, sem nunca deixar de pedir uma chance para paz.

Documentário, David Leaf e John Scheinfeld, 100 minutos, 2006, EUA. IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0478049/

Publicado em Veja-se! | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

O-EX-TADO-DO-PARANÁ-2

nepetismodois

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Férias sem direito

A qualquer custo, férias. Fosse essa a atitude de funcionários dos quais dependesse parte do serviço público fundamental, o Judiciário, como já se testemunhou tanto, imporia a prioridade do interesse público. Assim é até quando o direito universal de greve, e não apenas férias, está em questão. As férias do Supremo Tribunal Federal, porém, são regidas por outro princípio desconhecido, como mais um dos casos do mal afamado “segredo de Justiça”.

O Supremo Tribunal Federal deu prioridade ao início das férias, como previstas para a sexta-feira (18), a adiá-las por poucos dias para não deixar o país na baderna institucional, com sua Câmara deslegitimada como Poder Legislativo, sob direção virtualmente destituída a pedido da Procuradoria-Geral da República. E, apesar disso, ativa para as manipulações que desejar.

O Supremo satisfez-se em deixar assentado o ritual de um impeachment. As últimas semanas foram de confusão a respeito, com a colaboração do noticiário de imprensa, que prosseguiu informando que o Supremo deu ao Senado o poder de barrar o impeachment, e coisas assim. Isso mesmo está em mais de um artigo da Constituição há mais de um quarto de século, em textos curtos e claros, definidores de que a Câmara apenas admite (ou não) o processo de impeachment e, ao Senado, compete processar e julgar (ou não) o presidente. Ou seja, pode sustar ou dar ao processo as consequências possíveis.

No mais, onde o relator Luiz Fachin quis inovar, e fez a alegria apressada e efêmera dos impichadores, 8 dos 11 ministros preferiram os mais ponderados argumentos, expostos por Luiz Barroso, pela reprodução do ritual parlamentar usado no impeachment de Collor. Não é o melhor como regra, porque leva a um conservadorismo que exclui melhorias. No caso, porém, evitou mais conturbação com acusações de favorecimento e desfavorecimento, causadas pelas possíveis inovações. E as férias já na porta nem davam tempo para discussão de procedimentos ideais.

Foi um julgamento bonito, não só pelo avanço progressivo da reviravolta, quando o colunismo impichador anunciara “até quase unanimidade” na aprovação do relatório Fachin e do seu apoio às manobras de Eduardo Cunha. Foi bonito pelos princípios defendidos, com apenas 2 dos 11 ministros seguindo Fachin: Gilmar Mendes, pouco presente no julgamento, e o moço Dias Toffoli, cada vez mais tomado por um pensamento primário e mofado.

Toffoli considerou que o STF estava “tolhendo a soberania popular” ao reconhecer no Senado, como quer a Constituição, o poder exclusivo de processar e julgar o presidente em acusação de crime de responsabilidade. Mas Câmara e Senado são eleitos da mesma maneira, pelo mesmo eleitorado. Senadores, em geral, portam até mais representatividade do eleitorado soberano, tendo quantidade individual de votos quase sempre maior do que os deputados mais votados no mesmo Estado.

Transparência foi uma palavra muito citada e decisiva na confirmação do voto aberto sobre impeachment. A palavra já entrou no Supremo, pois, apesar de para uso externo. Situação bem mais promissora do que o respeito a prazo de vista em processo sob julgamento, isenção política de todos nos julgamentos e compostura expressa no comparecimento ao plenário. Em sessão de tamanha importância, Gilmar Mendes lá esteve por pouco mais do que o necessário para sua habitual diatribe. Chegou tarde e saiu cedo “para viajar”, precipitando as férias. Ao que o presidente Ricardo Lewandowski apenas lhe dirigiu um curto e enfático “boa viagem”. Que talvez não fosse, mas parecia do gênero “à vontade, não fará falta”. Mais uma ideia ponderada no julgamento.

ENTREGA

Acabou a discussão sobre a publicidade da carta de Michel Temer a Dilma. O vice decorativo se disse surpreso e contrariado com a publicação da carta, insinuando ser coisa da Presidência. Agora, sua nota de resposta ao ataque de Renan Calheiros foi logo divulgada com exclusividade pelo mesmo jornalista que teve exclusividade da carta. Com destinatários distintos, a origem das divulgações idênticas só pode ser a mesma. Temer mentiu.

janio de fretitas

Janio de Freitas – Folha de São Paulo

Publicado em Geral | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Chovendo no molhado…

bem-vindo-a-curitiba

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

O-EX-TADO-DO-PARANÁ-2

natal-2008

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História


O-EX-TADO-DO-PARANÁ-2BENTO-XVI

21 de março, 2010

Publicado em Sem categoria | Com a tag | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter