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Tchans!

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Anja Rubik. TaxiDriver

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Sem terra

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Foto de Roberto José da Silva

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Jatos desiguais

Uma busca preliminar no que sucedeu desde a “Operação Juízo Final”, criada há um ano para a prisão de dirigentes de empreiteiras, faz mais do que surpreender. E, dadas as indagações que suscita, clama por uma reflexão sobre as características não difundidas da Lava Jato e seus efeitos presentes e futuros.

Menos de uma semana depois daquela decisão que elevou o juiz Sergio Moro às culminâncias do prestígio, dava-se outro fato determinante na Lava Jato. Ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco assinava, em 19 de novembro, o acordo de delação premiada. Sua advogada era Beatriz Catta Preta, que mais tarde abandonaria os seus clientes, invocando ameaças recebidas. Ela e um batalhão de 14 procuradores e delegados da Polícia Federal assinaram o acordo.

Catta Preta já conduzira acordo semelhante para Julio Camargo. Sem vínculo com a Petrobras, esse lobista chegou a uma posição de destaque no noticiário da Lava Jato a partir da confissão de que ganhou muito dinheiro fazendo, em transações com dirigentes da estatal, a intermediação para as contratações da coreana Samsung e da japonesa Mitsui.

Mas Barusco foi o mais prolífico. Aqui mesmo, e quando seu nome mal fora citado, saiu a informação de que era o mais temido não só pelos já implicados, por estar com a vida pendente de um câncer. Foi dele a promessa de devolver quase U$ 100 milhões. Dinheiro de suborno recebido das maiores empreiteiras brasileiras. Mas não só. Além do que recebeu como gerente da Petrobras, depois Barusco foi subornado como diretor de uma empresa, a Sete Brasil, constituída para a produção de sondas destinadas ao pré-sal. Os estaleiros Jurong e Keppel Fels, de Cingapura, lhe pagaram alto pela obtenção e pelo valor das respectivas contratações.

Para não ficar só nas empreiteiras do Brasil e em grupos asiáticos, uma subornadora europeia enfeita a lista: um dos mais recentes delatores premiados, João Antonio Bernardi, descreveu subornos milionários de dirigentes da Petrobras para a contratação da italiana Saipem.

Decorrido um ano da Juízo Final, Ricardo Pessoa, dono da UTC, foi o mais noticiado dos dirigentes de empreiteiras brasileiras presos pela PF, com suas idas e vindas em torno da delação premiada. Dentre esses executivos, já há condenados a penas altas, como Sergio Mendes, da Mendes Júnior, com recente sentença de 19 anos. Em síntese, quem dentre eles não se dobrou à delação premiada, ou já está condenado, ou aguarda sentença em processo criminal por corrupção ativa, via suborno —e outras possíveis acusações em cada caso.

Nenhum dos dirigentes das empresas estrangeiras que pagaram suborno foi preso. Nem teve sua casa visitada pela PF para busca e apreensão de documentos. Nenhum está ou foi submetido a processo por suborno. Só os intermediários passaram por busca e apreensão. Como nos crimes de morte em que o matador e o intermediário são presos, mas o mandante não é incomodado. O Brasil conhece bem este tipo de critério.

As empreiteiras brasileiras acusadas de prática de suborno estão proibidas de firmar contrato com a Petrobras. O que tem implicações múltiplas também para a própria Petrobras.

As empresas estrangeiras Jurong, Keppel Fels, Saipem, Samsung e Mitsui não receberam visitas policiais para busca e apreensão nas filiais que todas têm no Brasil. Nem sofreram medida alguma por serem, como as brasileiras, acionadoras de corrupção e pagadoras de subornos. E continuam liberadas para fazer contratos com a Petrobras.

A diferenciação de tratamentos suscita inúmeras indagações, das quais a primeira pode ser esta: o objetivo da Lava Jato, e tudo o que a partir daí se irradia para o país todo, não era a corrupção, e só a corrupção?

Ah, sim, uma das cinco estrangeiras praticantes de corrupção, a Mitsui, ficou liberada para se tornar até sócia da Petrobras na Gaspetro. É o que acaba de fazer.

janio de fretitasJanio de Freitas – Folha de São Paulo

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Aforismos para a sabedoria de vida

O Brasil é um país tão atrasado que a novela das oito passa às dez.

Detesto correntes de mensagens eletrônicas, mesmo que por uma boa causa. Os fins não justificam os e-mails.

Nem a banana é vendida mais a preço de banana. Em compensação, água tá vendendo que nem água. Uma ideia: vender água a preço de banana. Vai vender que nem água.

Fiz uma experiência pra descobrir quem veio primeiro, se foi o ovo ou a galinha. E foi galinha que veio primeiro. Quando eu chamei.

Devia ser facílimo resolver uma equação na Roma Antiga. Afinal de contas, X era sempre igual a 10.

O disco da Xuxa, tocado ao contrário, revela mensagens satânicas –mas ainda soa melhor do que no sentido original.

A diferença entre Jesus e Inri Cristo é a verba gasta em publicidade.

Nunca mais faço comparações, porque as comparações são como rios. Merda.

A metáfora é uma comparação. Já a comparação é como se fosse uma metáfora.

Eu sou um cara bastante paranoico. Tudo o que acontece comigo eu acho que é porque sou judeu. O que é bastante grave, porque eu não sou.

A diferença entre a direita e a esquerda é que a direita acha que não existe essa coisa de direita e esquerda.

Desde que passou a tomar banho e largou a cocaína, Jorge não fede nem cheira.

A pílula do dia seguinte não previne DSTs. Tinham que inventar um preservativo do dia seguinte.

Mais vale um pássaro voando do que dois na mão, se você não quiser problemas com o Ibama.

O gato é um cachorro que não precisa tanto de você.

Por um Estado mais civil.

Difícil discutir sexo anal. O buraco é mais embaixo.

Por uma direita mais humana, a favor dos direitos humanos.

A vida é tipo a “Hora do Brasil”. Repetitiva, longa, cheia de notícia ruim, mas é só o que está passando. Se não quiser ouvir, vai ter que desligar o rádio.

Se Jesus transformasse tabaco em maconha, teriam que proibir o vinho.

gregorioduvivier

Gregorio Duvivier  –  Folha de São Paulo

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Mulher de Eduardo Cunha omitiu ativos no exterior do BC e da Receita

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Foto de Myskiciewicz

Mulher de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a jornalista Cláudia Cordeiro Cruz sonegou, por três anos consecutivos, a existência de ativos no exterior que deveriam ter sido declarados ao Banco Central e à Receita Federal.

Extratos bancários da conta Kopek, em nome da mulher do presidente da Câmara dos Deputados, demonstram que em 31 de dezembro de 2014 estavam depositados US$ 278 mil. Na mesma data de 2013, o saldo era de US$ 148 mil e, no último dia de 2012, era de US$ 287 mil.

O Banco Central exige uma declaração de todo contribuinte de contas no exterior cujo saldo seja superior a US$ 100 mil em 31 de dezembro do ano anterior. A omissão da declaração pode ser punida com multa de R$ 250 mil. A declaração da existência da conta, independentemente do valor, também é obrigatória no imposto de renda.

Os recursos da conta Kopek e da Netherton Investments (cujo beneficiário final é Cunha) estão bloqueados desde abril, quando o Ministério Público da Suíça instaurou inquérito contra Cunha por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.

A versão de Cunha sobre as contas –cuja existência ele negou perante à CPI da Petrobras– começou a mudar após 29 de outubro, quando o Tribunal Federal Suíço rejeitou recurso dos advogados do peemedebista contra a transferência da investigação da procuradoria suíça para as autoridades brasileiras.

A decisão enterrou a possibilidade do deputado obter, pela via judicial suíça, a invalidação das provas enviadas ao Brasil.

A partir dali, o presidente da Câmara começou a dizer a aliados e depois em público que era beneficiário de dois trusts (estrutura que administra bens de terceiros) e que os recursos em nome de Cláudia não precisavam ser declarados por manter saldo inferior ao mínimo que torna a declaração obrigatória.

Em entrevista ao “Jornal Nacional” no sábado (7), Cunha admitiu, porém, que a conta de Cláudia deveria ter sido declarada e pagar impostos.

Cunha disse que a conta da mulher só recebia dinheiro de uma das contas do trust em que ele próprio era beneficiário, a Triumph SP, para reembolsar despesas com educação dos filhos. Continue lendo

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Ele

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Lançamento de Beijo Adolescente 3, de Rafael Coutinho

webokdoisHoje, 7 de novembro, às 16h, Rafael Coutinho, autor de O beijo adolescente 3, estará na Itiban Comic Shop para o lançamento de seu trabalho, bate-papo com o público e sessão de autógrafos.

Sobre o Autor

Rafael Coutinho é quadrinista, ilustrador, editor e artista plástico, que trabalha com diferentes suportes. Expõe desde 2007 na galeria Choque Cultural (SP), participou de coletâneas de quadrinhos, como Bang Bang (Devir) e Contos dos irmãos Grimm (Desiderata). Sua editora, Narval Comix, publicou a coleção MIL (12 revistas mudas de 12 artistas), Gazarra (pôsteres quadrinhos) e segue editando a coleção FRANCA (com seis volumes até aqui). Coutinho já lançou Cachalote (Quadrinhos na Cia.) em parceria com Daniel Galera, Drink, e três números de O beijo adolescente. Está indicado ao prêmio Jabuti de ilustração pelo seu trabalho em As surpreendentes aventuras do Barão de Munchausen (Cosac Naify).

 Sobre a obra

 O beijo adolescente é uma série sobre uma gangue de garotos que desenvolvem poderes especiais na adolescência, depois de darem o primeiro beijo. São meninos e meninas que fazem parte de um grupo seleto, e ditam as tendências do mundo atual. Em seus três números (sendo que o segundo e o terceiro foram bancados pela plataforma de financiamento coletivo Catarse), a história tratou de exclusão e de hiper-consumo, começando a afunilar na parte três.

Sobre o local do evento

A Itiban Comic Shop fica na rua Silva Jardim, 845, ao lado da UTFPR, em Curitiba. Mais informações com Mitie, no telefone (41) 3232-5367 ou pelo e-mail

mitietaketani@gmail.com

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Dinheiro depositado em contas na Suíça não é nada de mais, diz Cunha

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Foto de Lula Marques

Mais de um mês depois de vir à tona a informação de que ocultou um patrimônio milionário na Suíça, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reconheceu nesta sexta (6) sua ligação com as contas suspeitas de terem sido irrigadas com recursos desviados da Petrobras.

Alvo de processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara, ele diz que todo o dinheiro tem origem lícito, fruto de negócios que teria feito antes de entrar na vida pública, entre elas a venda de carne enlatada para o exterior e investimentos em ações. “Não tenho falha nenhuma”, afirma. “Sou inocente.”

Segundo ele, sua atuação no setor privado rendeu lucro entre US$ 2 milhões e US$ 2,5 milhões em dois anos. “[Tem] gente dizendo que tenho bilhão de dólar, que sou milhardário. Se você trabalha 48 meses e consegue obter com operações de lucro este montante, não é nada de mais. Fazendo a coisa correta, óbvio.”

Sobre o 1,3 milhão de francos suíços que, segundo o Ministério Público, é fruto de desvio da Petrobras e que caiu em uma das suas contas, Cunha diz que desconhecia sua origem, admite que ficou sabendo do depósito em 2012 e que deixou o dinheiro parado todos esses anos, aguardando alguém reclamá-lo.

Cunha tentará convencer seus pares no Conselho de Ética de que não mentiu quando negou à CPI da Petrobras, em março, ter “qualquer tipo de conta” fora do país.

Seu argumento é que o dinheiro era movimentado por “trusts”, entidades jurídicas organizadas para adminisdtrar seu patrimônio no exterior. Mesmo sendo investidor e beneficiário dos “trusts”, ele diz que não é seu dono.

* Continue lendo

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Vade, retro!

professor thimpor o autêntico

Eu moro (olha o trocadilho!) no Bacacheri, entre o Complexo Médico-Penal de Pinhais e a Polícia Federal, em Santa Cândida. Devido ao intenso tráfego de helicópteros, passei a ter um certo receio de que de repente caia algum José Dirceu ou qualquer desses safados da Lava Jato no meu quintal. Solda

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Penso, logotipo

pmdb-e-bombeiros

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Varal

clique zé do fole 300no-varal-com-pregadores

Foto de Ricardo Silva

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Amanhã!

anúncio-gazeta-novembro-2015

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Alto Juvevê Gastronomia

benettdois

Camiseta. Desenho de Benett

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Vai lá!

laertelaerte

Aqui!

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